Women's empowerment as a tool agains hunger
Fonte: FAO
Fonte: FAO
Limiting global warming to the 2°C target that countries have committed to in the 2015 Paris Agreement, and reaching the Sustainable Development Goals by 2030, will require large-scale expansion of climate-resilient approaches in agriculture and food systems. In order to achieve the scale of change required, coordinated action is needed from global to local levels, from research to policy and investment, and across private, public, and civil society sectors.
Esta tabela é um complemento ao perfil de país do Iraque, publicado pelo Land Portal em 10 de dezembro de 2023.
Referência
O Panorama Regional de Segurança Alimentar e Nutrição é uma publicação que apresenta uma atualização sobre a situação da segurança alimentar e nutrição na América Latina e no Caribe.
O relatório faz parte de um trabalho conjunto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO); o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA); a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS); o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF); e o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP).
Foto: Francesco Foianesi/Flickr
Opresente estudo teve como objetivo sistematizar os métodos tradicionais da produção do arroz da Etnia-Manjaca. O trabalho foi realizado por meio das entrevistas com agricultores familiares do Setor de Calequisse. Os resultados mostraramque o sistema da produçãonas terras altas é o que mais prejudica o ecossistemae a produção nas bolanhas é mais rentável.
Em 2020, a FAO deu início ao projeto “Apoio ao Programa de Fortalecimento do Cooperativismo na Agricultura Familiar - TCP/BRA/3702/C2”, por meio do escritório de projetos sul da FAO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná (SEAB) e IDR-Paraná.
Esta é a versão PDF de uma história de dados online sobre os impactos do VGGT, publicada pelo Land Portal em 4 de outubro de 2022.
No mundo contemporâneo, o tema da alimentação “ecológica” tem sido cada vez mais discutido. Muitos estudos enfatizam aspectos técnicos e econômicos e colocam a produção agroecológica como oposta àquela convencional, que faz uso intensivo de agroquímicos. Este trabalho apresenta a trajetória de uma família de agricultores ecológicos – camponeses de origem pomerana – inseridos em uma comunidade em que a maior parte dos agricultores trabalha com a produção de fumo, em uma localidade rural do município de São Lourenço do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.
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