Em 2020, a FAO deu início ao projeto “Apoio ao Programa de Fortalecimento do Cooperativismo na Agricultura Familiar - TCP/BRA/3702/C2”, por meio do escritório de projetos sul da FAO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná (SEAB) e IDR-Paraná.
Sustainable agriculture has emerged as a key issue in agricultural development and natural resource management because of widespread and growing concern about the seriousness of degradation of the world's natural resource base and ever-increasing pressures on these resources from continuing rapid population growth. This paper examines the changes in land use and the problem of tropical deforestation affecting the world's land resource base for sustainable agricultural development. Global land-use changes have been slow in the last decade.
It has been argued that the management of land, whether at the field, farm or regional scale, can benefit from computer-based land use system analysis. As a result, a large number of computer-based models and tools have been produced over the past decades with the aim of providing support to policy and management. Though there is still optimism about the potential of land use modelling to contribute to societal problem solving, a number of scholars perceive the impact as too limited.
O presente trabalho objetiva apresentar uma proposta de direcionamento político e econômico para a indústria brasileira, voltando-se para um contexto de sustentabilidade ambiental como posicionamento estratégico na competitividade internacional, servindo assim como uma alternativa de combate ao atual processo de desindustrialização no país.
Sabe-se que o processo de ocupação econômica, pós-1970, foi extremamente prejudicial ao meio ambiente e às populações tradicionais da região Amazônica, persistindo ainda hoje as imensas dificuldades de reprodução das famílias no interior da floresta. Um dos principais desafios na busca de um Desenvolvimento Sustentável é a viabilização do desempenho econômico das unidades produtivas, a partir dos produtos florestais não madeireiros (PFNM), e, conseqüentemente, da reprodução social dessa população.
The Amazonian economic occupation over the last forty years has been extremely harmful to the environment and to the traditional populations. One of the strategies to overcome this difficulty, dealing with sustainable development, is the development of productive units—starting with non-timber forest products (NTFP)—and the Payment for Environmental Services (PES) for the residents and/or owners of forest areas.
Brazil has become an agricultural powerhouse, producing roughly 30 % of the world’s soy and 15 % of its beef by 2013 – yet historically much of that growth has come at the expense of its native ecosystems. Since 1985, pastures and croplands have replaced nearly 65 Mha of forests and savannas in the legal Amazon. A growing body of work suggests that this paradigm of horizontal expansion of agriculture over ecosystems is outdated and brings negative social and environmental outcomes.
Sabe-se que o processo de ocupação econômica, pós-1970, foi extremamente prejudicial ao meio ambiente e às populações tradicionais da região Amazônica, persistindo ainda hoje as imensas dificuldades de reprodução das famílias no interior da floresta. Um dos principais desafios na busca de um Desenvolvimento Sustentável é a viabilização do desempenho econômico das unidades produtivas, a partir dos produtos florestais não madeireiros (PFNM), e, conseqüentemente, da reprodução social dessa população.
O território do norte paraense possui 270.040,7 km², distribuídos em nove municípios: Alenquer, Almeirim, Curuá, Faro, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha e Terra Santa. Tal área ocupa 22% do estado do Pará, o equivalente à soma dos estados de São Paulo e Sergipe (IBGE, 2019). Em 2019, esse território abrigava uma população estimada em apenas 344.385 habitantes (4% da população total do Pará). Além disso, seu incremento populacional tem ficado abaixo da média do restante do estado. De fato, a população do Norte do Pará aumentou somente 51.480 habitantes entre os anos 2000 e 2019.
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