Este artigo trata das dinâmicas contemporâneas da comunicação interétnica entre povos indígenas e o universo de atores e discursos ambientalistas no Brasil. A etnografia do contexto local de comunidades que vivem na terra indígena Jacamim, situada em Roraima, na fronteira com a Guiana, apresenta diferentes posicionamentos indígenas quanto às discussões sobre o conceito de “meio ambiente”. O objetivo é refletir sobre a ideia de “dialogia” que parece marcar as políticas indígenas do conhecimento diante das práticas hegemônicas de comensuração.
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Library ResourceArtículos de revistas y librosMayo, 2017América del Sur, Brasil, Guayana francesa
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Library ResourceArtículos de revistas y librosEnero, 2017América del Sur, BrasilEntre 2014 e 2015, a comunidade Jeremias da Terra Indígena Paraná do Boá-Boá, no município de Japurá, no Amazonas, realizou um levantamento socioambiental participativo, cuja pesquisa se deu em parceria com o Conselho Indigenista Missionário – Prelazia de Tefé (CIMI) e o Instituto Socioambiental (ISA). Esta publicação apresenta os resultados do levantamento socioambiental realizado pela pesquisadora indígena, Adneuza Souto, junto com comunidade Maku Nadëb da aldeia Jeremias da Terra Indígena Paraná Boá-Boá.
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Library ResourceArtículos de revistas y librosEnero, 2018América del Sur, Brasil
As reflexões e discussões contidas neste artigo são oriundas de ações realizadas no projeto “Interface entre extensão e pesquisa no acompanhamento de empreendimentos econômicos e solidários em comunidades tradicionais e áreas de quilombo no território da Cidadania na Baixada Cuiabana MT”.
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UM ESTUDO DA VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DAS GRANDES OBRAS
Informes e investigacionesFebrero, 2017América Latina y el Caribe, América del Sur, BrasilEsta Dissertação de Mestrado pretende propor uma reflexão sobre cosmologia e território entre os Truká, povo indígena ribeirinho morador do submédio São Francisco, que habita no arquipélago cuja maior ilha é a Ilha da Assunção, localizada no Município de Cabrobó (PE).
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Library ResourceManual y guíasJulio, 2017Angola
In view of the lack of human resources with specific competencies in costumary land rights, within the past two decades FAO and various non-governmental organizations have developed materials and methodologies for the dissemination of the Land Law and the participatory delimitation of rural communities. Materials and methodologies were developed based on practical experience of several land projects implemented over a period of approximately 20 years.
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Library ResourceInformes e investigacionesSeptiembre, 2017Mozambique, Angola, Cabo Verde, Brasil, Portugal
Na sequência do Segundo Fórum para a Agricultura Familiar e Segurança Alimentar e Nutricional na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (FAFSAN II–setembro de 2016), onde a sociedade civil propôs um Pacto Multi-atores para a Governança Sustentável da Terra na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tendo recebido adesão por parte dos diferentes atores também presentes na Mesa de Discussão que debateu este tema (nomeadamente, Mecanismos de participação social no CONSAN-CPLP, incluindo, Mecanismo das Universidades e Centros de Investigação, Mecanismo dos Parlamentares e Mecanis
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Library ResourceLegislaciónEnero, 2017Brasil
Referência: Processo FUNAI/BSB nº 08620.001743/2006- 13. Terra Indígena: Pindoty/Araçá-Mirim. Municípios: Cananéia, Iguape e Pariquera-Açu. Estado: São Paulo. Superfície aproximada: 1.030 ha. Perímetro aproximado: 18 km. Povo Indígena: Guarani Mbya. Família Linguística: Tupi-Guarani. População: 84 pessoas (2012). Identificação e Delimitação: Grupo Técnico constituído pela Portaria Funai n°1564/PRES, de 19/10/2010 e complementada pelas Portarias nº 925/PRES, de 16/06/2011; nº 985/PRES, de 03/08/2012; e nº 962/PRES, de 05/10/2015.
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Library ResourceInformes e investigacionesEnero, 2017Brasil
Resumo: O presente artigo tem como objetivo abordar alguns dos aspectos acerca da demarcação de terras indígenas no Brasil, em especial, o entendimento e aplicação do denominado “marco temporal” pelos tribunais, como condicionante para determinar a tradicionalidade, ou não, destas terras. Da mesma forma, serão analisados os possíveis avanços dos direitos indigenistas após a promulgação da Constituição Federal brasileira de 1988.
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