O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse hoje no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque, que 300.000 deslocados do conflito em Cabo Delgado já regressaram às suas zonas de origem, segundo as últimas estimativas.
População congolesa foge de conflitos e sofre com “condições de vida terríveis” em abrigos rudimentares; secretário-geral da ONU participa de reunião de alto-nível no Burundi com foco na erradicação de grupos armados na RD Congo.
Os camaradas Renato Farac da Bahia e Marcelo Batarse do Mato Grosso do Sul, iniciam o programa divulgando entre outras coisas o Canal Terra Vermelha, coletivo de Índios do PCO, depois seguem com os informes.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, apelou hoje aos produtores dos distritos onde a segurança foi reposta na província de Cabo Delgado, para voltarem à atividade agrícola, dizendo que os “terroristas estão a fugir”.
No marco da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, chamou a atenção dos líderes globais para o impacto devastador da crise climática na vida das pessoas que vivem em lugares vulneráveis ou já afetados por emergências humanitárias. Grandi fez um apelo aos países para que trabalhem juntos a fim de encontrar soluções e evitar um futuro catastrófico para milhões de pessoas, além de novos deslocamentos.
Analista descreve a situação dos ataques em Cabo Delgado como uma "maratona" que tende a permanecer. "Agora, o terrorista está em todo lado" e os deslocados continuam com medo.
Agricultores, pescadores, indígenas, quilombolas e camponeses posseiros deram testemunhos sobre as violências, ameaças e humilhações enfrentadas na luta por suas terras e territórios
Preços elevados limitam acesso a alimentos e expõem mais de 58 milhões de pessoas a insegurança alimentar aguda
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, por maioria de votos, liminar concedida em junho pelo ministro Luís Roberto Barroso para suspender despejos e desocupações até 31/10, em razão da pandemia da covid-19.
Mulheres deslocadas devido à guerra em Cabo Delgado, Moçambique 11 de Novembro de 2021. Adina Sualehe/VOA
A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (UNIVAJA), movimento indígena representativo dos povos que habitam a Terra Indígena do Vale do Javari - Marubo, Matis, Matsés, Kanamari, Korubo, Tsohom-dyapa e povos indígenas isolados - vem a público se manifestar sobre o assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dominic Phillips.
Foto: jad99 - Camara Municipal de Lisboa, CC BY-SA 2.0
Iniciativa acontece depois do despejo de cinco famílias que viviam no bairro Carlos Botelho, nas Olaias, e que estão agora, alerta a Habitar, sem acompanhamento adequado.
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