Data: A partir de 2023

Local: Maceió, Alagoas - Brasil

Modalidade de participação e prazos: Inscrição de 18 de novembro de 2022 a 23 de janeiro de 2023

“As pessoas aqui estão pedindo pra morrer”. A frase de Dalva Damares, 67 anos, moradora de Jardim Monteverde, resume o adoecimento mental de toda a comunidade como uma das mais graves consequências da omissão do poder público em relação à tragédia provocada pelas chuvas que atingiram a Região Metropolitana do Recife no final de maio e início junho deste ano.

Dans le cadre de la systématisation des documents pour le Tribunal, la Campagne nationale pour la défense du Cerrado a présenté une première analyse afin de faire face à cet effacement institutionnel (politique, économique et culturel), qui s’inscrit dans une politique de racisme structurel (environnemental et foncier) de l’État brésilien pour servir la colonisation passée et actuelle du Cerrado par le capitaliii. Sans valeur biologique et socioculturelle, le Cerrado peut être considéré comme un « no man’s land », ce qui légitime l’appropriation de grandes quantités de terres, transformées en monocultures de céréales, en pâturages et en zones d’exploitation minière, principalement à des fins d’exportation. En 2021, 77,2 % du soja produit dans le pays a été exporté. 30 millions d’hectares —l’équivalent du territoire de l’Italie— sont utilisés pour satisfaire la demande internationale en soja par le biais d’entreprises transnationales, en particulier pour la Chine et l’Union européenne —avec l’eau et les éléments nutritifs du sol que cela suppose—. Les territoires des peuples du Cerrado portent les stigmates des dégradations et des violences qui y ont eu lieu. Le 8 décembre 2022, l’Association de Fundos e Fechos de Pasto et la Campagne pour la défense du Cerrado ont dénoncé l’attaque systématique d’hommes armés au nom d’entreprises et de propriétaires terriens dans l’ouest de Bahia, contre 25 communautés de Correntina et Santa Vitória. C’est l’une des affaires jugées par le TPP.

Público-alvo: Estudantes indígenas matriculados em cursos de graduação em uma das 27 instituições de ensino superior públicas e privadas listadas no edital e que tenham iniciado o curso nos anos de 2021 ou 2022.

Importante liderança indígena brasileira, ele falou sobre as expectativas para o governo eleito em áreas como a ambiental e os direitos dos povos indígenas 

Embora 57% da população brasileira se classifiquem como pretos, pardos e indígenas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa parcela da população ainda é sub-representada nas instituições acadêmicas. Pensando em reduzir essa lacuna, o Instituto Serrapilheira e a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) decidiram, em uma parceria inédita, fazer uma chamada exclusiva para cientistas negros e indígenas que sejam pós doutores mas que ainda não tenham nenhum vínculo como professores.

Marivelton Baré, diretor-presidente da Foirn e integrante do GT de Povos Originários, também apontou a necessidade de incentivo a políticas públicas na região

A passagem de Lula lotou salas de reunião, estandes e corredores da conferência.

Between 6 and 18 November, indigenous leaders of the Articulation of Indigenous Peoples of Brazil (APIB), together with their grassroots organizations, will participate in the 27th Conference of the Parties to the United Nations Framework Convention on Climate Change (COP27). The event will take place in the city of Sharm el-Sheikh, Egypt, where the delegation will discuss the demarcation of Indigenous Territories (ITs) in the country as an essential action to face the global crisis.

A ação pede indenização de R$ 5 milhões por dano moral coletivo e existencial à comunidade Quingoma

População de São Gabriel da Cachoeira celebra vitória de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições presidenciais. Foto: Raquel Uendi

São Gabriel da Cachoeira (AM), município mais indígena do Brasil, elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 80,63% dos votos. O resultado é reflexo do descontentamento com a atual gestão de Jair Bolsonaro, marcada pelo aumento da pressão do garimpo, do turismo ilegal e das denúncias de tráfico, além das ameaças aos direitos constitucionais dos povos indígenas.