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About IFPRI
The International Food Policy Research Institute (IFPRI) provides research-based policy solutions to sustainably reduce poverty and end hunger and malnutrition in developing countries. Established in 1975, IFPRI currently has more than 500 employees working in over 50 countries. It is a research center of theCGIAR Consortium, a worldwide partnership engaged in agricultural research for development.
Vision and Mission
IFPRI’s vision is a world free of hunger and malnutrition. Its mission is to provide research-based policy solutions that sustainably reduce poverty and end hunger and malnutrition.
What We Do
Research at IFPRI focuses on six strategic areas:
- Ensuring Sustainable Food Production: IFPRI’s research analyzes options for policies, institutions, innovations, and technologies that can advance sustainable food production in a context of resource scarcity, threats to biodiversity, and climate change. READ MORE
- Promoting Healthy Food Systems: IFPRI examines how to improve diet quality and nutrition for the poor, focusing particularly on women and children, and works to create synergies among the three vital components of the food system: agriculture, health, and nutrition. READ MORE
- Improving Markets and Trade: IFPRI’s research focuses on strengthening markets and correcting market failures to enhance the benefits from market participation for small-scale farmers. READ MORE
- Transforming Agriculture: The aim of IFPRI’s research in this area is to improve development strategies to ensure broad-based rural growth and to accelerate the transformation from low-income, rural, agriculture-based economies to high-income, more urbanized, and industrial service-based ones. READ MORE
- Building Resilience: IFPRI’s research explores the causes and impacts of environmental, political, and economic shocks that can affect food security, nutrition, health, and well-being and evaluates interventions designed to enhance resilience at various levels. READ MORE
- Strengthening Institutions and Governance: IFPRI’s research on institutions centers on collective action in management of natural resources and farmer organizations. Its governance-focused research examines the political economy of agricultural policymaking, the degree of state capacity and political will required for achieving economic transformation, and the impacts of different governance arrangements.
Research on gender cuts across all six areas, because understanding the relationships between women and men can illuminate the pathway to sustainable and inclusive economic development.
IFPRI also leads two CGIAR Research Programs (CRPs): Policies, Institutions, and Markets (PIM) andAgriculture for Nutrition and Health (A4NH).
Beyond research, IFPRI’s work includes partnerships, communications, and capacity strengthening. The Institute collaborates with development implementers, public institutions, the private sector, farmers’ organizations, and other partners around the world.
Members:
Resources
Displaying 176 - 180 of 1521The impact of sustainable intensification on landscapes and livelihoods (SILL) in Zambia
Sinopse: (in)segurança de posse e investimento agrícola dos pequenos agricultores em Moçambique
Apesar de ser amplamente reconhecido que a segurança da posse de terras é uma parte integrante da intensificação agrícola, não existe um regime de direitos de propriedades único, claramente definido e universalmente aplicável com essa finalidade. Os países que procuram o desenvolvimento económico e a segurança alimentar através da intensificação agrícola têm de utilizar estratégias de governo de terras que se enquadrem nos seus respetivos contextos.
(In)segurança de Posse e Investimento Agrícola dos Pequenos Agricultores em Moçambique
A fraca produtividade agrícola e a insegurança alimentar são características persistentes de muitos países pouco desenvolvidos. Os governos e as agências internacionais de desenvolvimento têm tido razão ao considerar a intensificação agrícola como a principal forma de induzir alterações tecnológicas em países em desenvolvimento que têm elevada pressão populacional e baixa produtividade agrícola. Uma questão intrínseca deste crescente interesse global na intensificação agrícola é a da segurança da posse de terras (Holden et al. 2008).
Ver para crer? Dados de uma experiencia de lote de demonstraça o em Moçambique
Concluímos preliminarmente que oferecer treino em gestão sustentável das terras (GST) aos agricultores de contacto típi-cos e fazer com que mantenham lotes de demonstração na comunidade tinha, no geral, um impacto reduzido na aprendiza-gem e na adoção de práticas de GST. No entanto, a vertente da nossa intervenção que tinha como alvo as mulheres, um grupo tradicionalmente desfavorecido no que se refere ao acesso aos serviços de extensão, foi relativamente bem-sucedida em termos de melhoria dos seus conhecimentos, bem como da adoção de práticas de GST.
A experiência ao nível das políticas em Moçambique destaca a importância do género na disseminação de técnicas de gestão sustentável das terras
A inovação agrícola é essencial para a satisfação das crescentes necessidades alimentares num clima em mudança. Uma das possíveis vias para o aumento da produção é o investimento nas terras cultivadas por mulheres. Embora a intensifi-cação da agricultura seja a abordagem padrão para o aumento da produção, esforços recentes procuram dar ênfase à gestão sustentável das terras (GST). O modo tradicional de difusão de tecnologias é efetuado através do fornecimento de serviços de extensão agrária, que habitualmente servem primordialmente os agricultores do sexo masculino.