“It is up to me to follow in the same footsteps as my father walked, so that they’ll give us back our land again.”
- Ramón Bedoya, Colombia
“The desire for justice and reparations for the fallen defenders, for their families, and above all that this never happens again—that is an energy that compels you to keep working.”
– Isela González, Mexico
La organización Front Line Defenders ha documentado 821 casos de Defensores de Derechos Humanos (DDH) asesinados en los últimos cuatro años, desde que empezó a establecer un listado general a nivel mundial en cooperación con ONG nacionales e internacionales. El 79% de este total se produjo en seis países: Brasil, Colombia, Guatemala, Honduras, México y Filipinas. La gran mayoría de estos casos no ha sido debidamente investigada, y sólo unos pocos responsables de estos crímenes han sido llevados ante la justicia.
FRONT LINE DEFENDERS has documented 821 human rights defenders (HRDs) who have been killed in the four years since we started producing an annual global list in cooperation with national and international NGOs. Seventy-nine percent of this total came from six countries: Brazil, Colombia, Guatemala, Honduras, Mexico, and the Philippines. The vast majority of these cases have never been properly investigated, and few of the perpetrators of the killings have been brought to justice.
O ‘marco temporal da ocupação’ é uma argumentação insustentável e racista que ignora completamente as perseguições, violências e massacres sofridos por milhares de comunidades indígenas e quilombolas desde o período colonial, trazendo insegurança jurídica e social a estes povos.
O acordo hoje firmado entre Ministério Público, a Prefeitura e as construtoras Cyrela e Setin para tornar o Parque Augusta um bem público oficializa uma solução que há anos vem sendo apontada por urbanistas e ativistas como viável, justa e digna: as empresas doam o terreno para a Prefeitura em troca da transferência do potencial construtivo da área, considerando o atual zoneamento do local, hoje restrito por se tratar de uma Zona Especial de Proteção Ambiental (ZEPAM).
Antes de sediar os prédios mais importantes de Brasília, a Esplanada dos Ministérios abrigava um campo aberto onde descendentes de escravos levavam bois para pastar. Eram moradores do Quilombo Mesquita, instalado na região desde o século 18 e que teve um papel importante – e pouco conhecido – na fundação da cidade.
The Sustainable Development Goals (SDGs) represent unprecedented and increasing global recognition of land rights—especially women’s land rights. Leaders across the globe have included three land-specific sex-disaggregated indicators:
Women represent the majority of Brazil’s population (51.6% in 2017). However, only 12% of the landowners are women and just 5.5% own agricultural land in Brazil (IBGE, Agricultural Census, 2006). This gender disparity is just part of the immense problem women face in terms of land rights in Brazil. A major issue is the persistent gap between what is in the law and what happens in practice.
