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New launches, project updates, job opportunities, and anything Land Portal.Entenda os motivos das mulheres serem tão impactadas pela emergência climática
As consequências da emergência climática refletem, entre muitos exemplos, em uma maior incidência de pandemias, enchentes, deslizamentos, furacões, enfim, eventos extremos da natureza. As mulheres estão entre os grupos mais vulneráveis à crise climática em diferentes aspectos. Também são as responsáveis pelas tarefas de reprodução e de cuidados da vida. Deixando claro que isso não tem a ver com gênero, mas sim com a estrutura da nossa sociedade.
Agroecologia e sistemas agroflorestais como uma das soluções à crise climática e à insegurança alimentar
A JA! acredita que a agroecologia é uma das soluções mais viáveis para a Crise Climática e as demais crises associadas, particulamente em Moçambique um país em que a grande maioria da população vive da agricultura camponesa e tem a terra como o seu principal recurso. Esta posição é fundamentada por inúmeros estudos e exemplos um pouco por todo o mundo, é sabido que a agricultura industrial tem falhado sistematicamente ao não assegurar a soberania alimentar, ao não providenciar a qualidade, diversidade e quantidade de alimentos necessários para nutrir o povo, ao não providenciar empregos dignos, ao usurpar largas extensões de terra de comunidades rurais destas dependentes. Apesar de tudo isto, as iniciativas e o apoio disponível para de facto expandir a prática da agroecologia no nosso país são ainda pouco expressivos, e o Governo aposta e insiste na produção industrial, favorecendo sempre os grandes investidores, o uso de sementes melhoradas e agora até já se fala em sementes geneticamente modificadas e portanto as grandes corporações que controlam todo o mercado, mantendo assim as camponesas e camponeses deste país num ciclo eterno de pobreza e dependência.
Líderes de Programas Comunitários de Recursos Naturais Moçambicanos Apostam no Sector como Prioridade nos Próximos Tempos
Representantes do governo, de organizações da sociedade civil, da academia e especialistas em gestão comunitária de recursos naturais reuniram-se durante três dias na Ponta do Ouro, província de Maputo, para optimizar e alinhar os esforços voltados para o desenvolvimento rural por meio da gestão sustentável dos recursos naturais, estruturado como Programa Nacional de Recursos Naturais Baseado na Comunidade (PNRNBC).
Land Portal Events
Dynamic conversations and robust debate. The Land Portal welcomes all voices from around the globe.Do compromisso à ação: Possibilitando o Financiamento Direto para os Povos Indígenas em Iniciativas Multilaterais sobre Clima e Biodiversidad
Governança Inclusiva da Terra e Administração Fundiária Adequada ao seu Propósito: De quem é o propósito?
A administração fundiária é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento equitativo, mas sua forma e o modo como é implementada são cruciais para a realização desse potencial. Este webinário irá explorar como uma abordagem holística e centrada nas pessoas pode revolucionar a Administração Fundiária Adequada ao seu Propósito (FFPLA - sigla em inglês) e garantir que a administração da terra realmente atenda às necessidades das comunidades. Ao priorizar as vozes da população local, especialmente de mulheres, jovens e grupos marginalizados, podemos criar sistemas de administração de terras que não sejam apenas eficientes, mas também justos e inclusivos.
Gênero e biodiversidade: como mulheres indígenas e de comunidades locais protegem a natureza
O conhecimento das mulheres indígenas está enraizado na compreensão ancestral do mundo natural e no acúmulo de observações de fenômenos locais. O aspecto mais significativo das mulheres indígenas que detêm e preservam esse conhecimento tradicional é sua abordagem holística, que abrange uma ampla gama de domínios além da mera especialização. Elas possuem uma compreensão intrincada de várias espécies, considerando seu valor nutricional, propriedades medicinais e funções ecológicas. Esse conhecimento, transmitido de geração em geração, não apenas enriquece suas comunidades, mas tem sido fundamental para a ciência ocidental. As percepções das mulheres indígenas muitas vezes informaram os entendimentos ocidentais, levando ao desenvolvimento de medicamentos e a uma compreensão mais profunda dos fenômenos climáticos, como secas, inundações e migração da biodiversidade.
Abrindo novos caminhos: Percepções e histórias sobre o impacto da corrupção fundiária em grupos discriminados na África
Este webinário irá explorar essa interseção com histórias de todo o continente. Os(as) palestrantes mostrarão como a corrupção prejudica os programas de equidade fundiária criados para lidar com a concentração de riqueza e a desigualdade no setor fundiário na África do Sul e como a corrupção exacerba a marginalização histórica da comunidade núbia no Quênia, entre outros exemplos. Os(as) palestrantes também explorarão como os governos e a sociedade civil podem responder efetivamente às descobertas de pesquisas, tendo como foco políticas e campanhas que promovam a responsabilidade e a transparência de informações na governança da terra.
Insights
Analysis and perspectives on issues that lie at the heart of land governance challenges.Os Diálogos da Terra fomentam uma comunidade de confiança com povos indígenas, comunidades locais e povos afrodescendentes, produzindo webinars que reúnem vozes e perspectivas inusitadas.
As consequências da emergência climática refletem, entre muitos exemplos, em uma maior incidência de pandemias, enchentes, deslizamentos, furacões, enfim, eventos extremos da natureza. As mulheres estão entre os grupos mais vulneráveis à crise climática em diferentes aspectos. Também são as responsáveis pelas tarefas de reprodução e de cuidados da vida. Deixando claro que isso não tem a ver com gênero, mas sim com a estrutura da nossa sociedade.
A JA! acredita que a agroecologia é uma das soluções mais viáveis para a Crise Climática e as demais crises associadas, particulamente em Moçambique um país em que a grande maioria da população vive da agricultura camponesa e tem a terra como o seu principal recurso. Esta posição é fundamentada por inúmeros estudos e exemplos um pouco por todo o mundo, é sabido que a agricultura industrial tem falhado sistematicamente ao não assegurar a soberania alimentar, ao não providenciar a qualidade, diversidade e quantidade de alimentos necessários para nutrir o povo, ao não providenciar empregos dignos, ao usurpar largas extensões de terra de comunidades rurais destas dependentes. Apesar de tudo isto, as iniciativas e o apoio disponível para de facto expandir a prática da agroecologia no nosso país são ainda pouco expressivos, e o Governo aposta e insiste na produção industrial, favorecendo sempre os grandes investidores, o uso de sementes melhoradas e agora até já se fala em sementes geneticamente modificadas e portanto as grandes corporações que controlam todo o mercado, mantendo assim as camponesas e camponeses deste país num ciclo eterno de pobreza e dependência.
Representantes do governo, de organizações da sociedade civil, da academia e especialistas em gestão comunitária de recursos naturais reuniram-se durante três dias na Ponta do Ouro, província de Maputo, para optimizar e alinhar os esforços voltados para o desenvolvimento rural por meio da gestão sustentável dos recursos naturais, estruturado como Programa Nacional de Recursos Naturais Baseado na Comunidade (PNRNBC).
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New Work
New work from the Land Portal.
Entenda os motivos das mulheres serem tão impactadas pela emergência climática
As consequências da emergência climática refletem, entre muitos exemplos, em uma maior incidência de pandemias, enchentes, deslizamentos, furacões, enfim, eventos extremos da natureza. As mulheres estão entre os grupos mais vulneráveis à crise climática em diferentes aspectos. Também são as responsáveis pelas tarefas de reprodução e de cuidados da vida. Deixando claro que isso não tem a ver com gênero, mas sim com a estrutura da nossa sociedade.
Agroecologia e sistemas agroflorestais como uma das soluções à crise climática e à insegurança alimentar
A JA! acredita que a agroecologia é uma das soluções mais viáveis para a Crise Climática e as demais crises associadas, particulamente em Moçambique um país em que a grande maioria da população vive da agricultura camponesa e tem a terra como o seu principal recurso. Esta posição é fundamentada por inúmeros estudos e exemplos um pouco por todo o mundo, é sabido que a agricultura industrial tem falhado sistematicamente ao não assegurar a soberania alimentar, ao não providenciar a qualidade, diversidade e quantidade de alimentos necessários para nutrir o povo, ao não providenciar empregos dignos, ao usurpar largas extensões de terra de comunidades rurais destas dependentes. Apesar de tudo isto, as iniciativas e o apoio disponível para de facto expandir a prática da agroecologia no nosso país são ainda pouco expressivos, e o Governo aposta e insiste na produção industrial, favorecendo sempre os grandes investidores, o uso de sementes melhoradas e agora até já se fala em sementes geneticamente modificadas e portanto as grandes corporações que controlam todo o mercado, mantendo assim as camponesas e camponeses deste país num ciclo eterno de pobreza e dependência.
Líderes de Programas Comunitários de Recursos Naturais Moçambicanos Apostam no Sector como Prioridade nos Próximos Tempos
Representantes do governo, de organizações da sociedade civil, da academia e especialistas em gestão comunitária de recursos naturais reuniram-se durante três dias na Ponta do Ouro, província de Maputo, para optimizar e alinhar os esforços voltados para o desenvolvimento rural por meio da gestão sustentável dos recursos naturais, estruturado como Programa Nacional de Recursos Naturais Baseado na Comunidade (PNRNBC).