Novo sistema em línguas indígenas reúne informações das comunidades sobre invasões, riscos sanitários e ambientais
O julgamento da tese do “marco temporal” foi retomado no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (29/8). Votaram os ministros André Mendonça (a favor), Cristiano Zanin (contra) e Luís Roberto Barroso (contra).
Em mensagem para a data, secretário-geral da ONU ressalta liderança jovem em temas como clima, justiça e cultura, enquanto enfrentam desafios de terras e direitos; Unesco aponta diversidade cultural e pede proteção aos seus direitos.
Dados de nota técnica da Rede Xingu+ apontam uma redução expressiva do desmatamento nas Terras Indígenas mais desmatadas da Amazônia
Lilian Ribeiro esteve em Tefé expondo sobre "Territórios e Áreas Conservadas por Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais e Locais"
Chefe de Direitos Humanos diz que esses povos perfazem mais de 18% dos mais pobres do mundo; Genebra acolhe reunião de especialistas sobre os direitos do grupo.
A denúncia foi realizada durante a 53ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU; lideranças indígenas e quilombolas participam do evento em Genebra
Conclusão é do novo Relatório Mundial sobre Drogas 2023, do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Unodc; chefe da Seção de Investigação sobre Drogas, Chloe Carpentier, destaca que interesse em recursos naturais e pouca presença do Estado são principais razões para agravamento do problema.
O ministro Alexandre de Moraes manifestou-se contra a tese do “marco temporal”, nesta quarta-feira (7), na retomada do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que decide o futuro das demarcações das Terras Indígenas (TIs). Ele acompanhou quase integralmente o voto do relator, Edson Fachin.
Com estreia na 12ª Mostra Ecofalante de Cinema, documentário da Aliança em Defesa dos Territórios e parceiros apresenta impacto nos territórios indígenas por quem sente a violência na pele
O pensamento decolonial como práxis – no sentido de ação intencional em vista de um mundo transmoderno e pluriverso – tem se notabilizado como energia de luta e resistência de transformação social ante as relações (supra)estruturais de sistemas que deflacionam o valor da vida e como razão decolonial a incidir, por exemplo, em propostas epistemológicas “outras”, desde as inúmeras alteridades negadas pelo paradigma moderno-colonial. Não sem motivo, o pensamento decolonial tem marcado presença ético político-epistemológica na produção brasileira de mestrados e doutorados, seja sob a alcunha de “acadêmicos” ou de “profissionais”. Nessa perspectiva, buscamos com este Dossiê, congregar resultados de pesquisas, sistematizações de experiências (e de memórias), que promovam o desprendimento e a abertura em relação ao paradigma hegemônico de ciência, em vista da transmodernidade. Por isso, acolheremos artigos, relatos e ensaios – estrangeiros e nacionais – oriundos da Educação, do Ensino e de outras áreas do conhecimento, a contribuir com o debate sobre os modos de fazer ciência, desde a chave decolonial.
Medida Provisória sobre concessão florestal aprovada com apoio do governo não traz salvaguardas para impedir impactos sobre ribeirinhos, extrativistas e quilombolas. Texto segue agora à sanção presidencial
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Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi