The National Human Settlement Development Policy
The policy provised for the vision and startegic direction of the national human settlement.
AGROVOC URI:
The policy provised for the vision and startegic direction of the national human settlement.
An Act to make provision for the acquisition of certain urban lands developed by persons other than the owners and for the regrant of lands so acquired.
Peri-urban areas in Ethiopia like that of other African countries are places where much of urban growth is taking place and as a result the competition for land between agriculture and nonagriculture (urban built-up property) is intense. It is there that new properties and property rights emerge and at the same time the existing traditional or customary rights may also disappear or dissolve. This study has attempted to assess and demonstrate the process of built-up property formation process in the transitional peri-urban areas of Ethiopia.
The Road Selection Model was developed for the purpose of transportation improvement in informal settlements that minimises demolition of houses and compensation costs required in roads widening. The need of the model was to guide and support decision makers on challenges of widening narrow roads for accessibility and mobility improvement as part of upgrading informal settlements.
This paper examines regulatory approaches for informal livelihood activities within cities. Informality is generally conceptualised in terms of activities, workers and governance. Scholars have concentrated much advocating development of micro enterprise and improvement of capital goods. Little focus has been put on the conceptualisation of regulatory approaches for informal livelihood activities spatially, which sought to be the aim of this paper.
This case study draws on research into some of the processes through which people access, hold, and trade land in poorer areas of towns and cities. The research was commissioned by Urban LandMark and undertaken by the Isandla Institute, Stephen Berrisford Consulting and Progressus Research and Development.
Na década de 1990 as principais motivações para a emergência de novos conflitos agrários na região, agora não somente pela luta pelos direitos trabalhistas violados pelos patrões, mas antes de tudo, pela reforma agrária, pela democratização e acesso a terra das antigas usinas falidas. A região passa a ocupar um lugar de destaque no enfrentamento da questão agrária no estado.
O assentamento Dom Luciano Mendes (Minas Gerais) é resultado da luta de famílias sem-terra, organizadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que ocupam uma fazenda de 1.348,1819 hectares até então considerada terra devoluta, grilada por fazendeiros na cidade de Salto da Divisa. Ele alia a luta pela terra, organização popular, e, também, a dimensão da produção sustentável.
Este estudo de caso trata da experiência da luta pela conquista da Terra, no município deTracunhaém, Zona da Mata Norte do estado de Pernambuco, em pleno Nordeste brasileiro.A ocupação de terra, e posteriormente a conquista, ocorreu em uma Região que predominao monocultivo da cana-de-açúcar. As famílias que ocuparam as terras foram expulsas de suas terras em tempos passados.
El Proyecto de Asentamiento Emiliano Zapata del MST nace de la lucha por la reforma agraria en la región. Es uno de los once asentamientos conquistados en la región, localizando a 25 familias en un área de 645 hectáreas. Es uno de los más representativos en la lucha por la tierra y la reforma agraria y la consolidación de una economía campesina, basada en la línea productiva de hortalizas y leche.
No dia 09 de abril de 2009 a ocupação Dandara surgiu como uma ação coletiva das Brigadas Populares, do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) e do Fórum de Moradia do Barreiro, que organizaram junto a um grupo de 150 famílias uma proposta de ocupação rururbana, que articulasse as dimensões da moradia e da agricultura urbana e periurbana.
El asentamiento Arsenio Vásquez es fruto de una ocupación masiva de familias locales de la Federación Nacional Campesina y la regularización se dio a través de un acuerdo firmado entre la organización nacional y el Estado paraguayo en 2004. Se trata de una propiedad común donde las familias locales no tienen títulos individuales, pero sí documentos que respaldan la ocupación de sus fincas.