Ao longo da história brasileira nos deparamos com diferentes imagens moldadas sobre os indígenas, que refletem, sem dúvida, a forma como a sociedade não-índia vê e pensa os povos indígenas. A visão etnogênica de uma sociedade civilizada e outra selvagem vem sendo parcialmente desconstruída após a emergência de novos objetos de reflexão, particularmente no campo das Ciências Sociais, envolvendo dimensões de caráter epistêmico, teóricos e metodológicos, que culminam na formulação de novos modelos explicativos.
Gwiri, indígena do povo Kaiowá, graduado em Filosofia e mestre em Antropologia PPGA/UFPE, busca fincar sua contribuição, a partir de sua vivência filosófica como membro de um povo, sobre as possibilidades e necessidade de um reflorestamento do pensar.
Para participar e ter mais informações sobre o evento:
Gwiri: (81) 997 829 530