Povo Ka’apor enfrenta madeireiros, Funai e criminalizações em defesa da TI Alto Turiaçu
Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi
Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi
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Imagem: Edgar Kanaykõ Xakriabá Etnofotografia | antropologia
Blog originalmente publicado no IGTNews No. 32
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Após as cidades de Coimbra (Portugal) e São Luís-MA terem sediado as primeiras edições, agora a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) será a sede da terceira edição do ENCONTRO INTERNACIONAL EM DEMOCRACIA AMBIENTAL, do INSTITUTO JURÍDICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (IJ) e do CENTRO DE ESTUDOS EM DEMOCRACIA AMBIENTAL DA UFSCAR (CEDA), com o tema “Ambiente de todos, ambiente para todos: ativ
Após as cidades de Coimbra (Portugal) e São Luís-MA terem sediado as primeiras edições, agora a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) será a sede da terceira edição do ENCONTRO INTERNACIONAL EM DEMOCRACIA AMBIENTAL, do INSTITUTO JURÍDICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (IJ) e do CENTRO DE ESTUDOS EM DEMOCRACIA AMBIENTAL DA UFSCAR (CEDA), com o tema “Ambiente de todos, ambiente para todos: ativ
Após as cidades de Coimbra (Portugal) e São Luís-MA terem sediado as primeiras edições, agora a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) será a sede da terceira edição do ENCONTRO INTERNACIONAL EM DEMOCRACIA AMBIENTAL, do INSTITUTO JURÍDICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (IJ) e do CENTRO DE ESTUDOS EM DEMOCRACIA AMBIENTAL DA UFSCAR (CEDA), com o tema “Ambiente de todos, ambiente para todos: ativ
O Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2020, publicado anualmente pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), apre- senta o retrato de um ano trágico para os povos originários no país. A grave crise sanitária provocada pela pandemia do coronavírus, ao contrário do que se poderia esperar, não impediu que grileiros, garimpeiros, madeireiros e outros invasores intensificassem ainda mais suas investidas sobre as terras indígenas.
O Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2020, publicado anualmente pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), apre- senta o retrato de um ano trágico para os povos originários no país. A grave crise sanitária provocada pela pandemia do coronavírus, ao contrário do que se poderia esperar, não impediu que grileiros, garimpeiros, madeireiros e outros invasores intensificassem ainda mais suas investidas sobre as terras indígenas.
O Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2020, publicado anualmente pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), apre- senta o retrato de um ano trágico para os povos originários no país. A grave crise sanitária provocada pela pandemia do coronavírus, ao contrário do que se poderia esperar, não impediu que grileiros, garimpeiros, madeireiros e outros invasores intensificassem ainda mais suas investidas sobre as terras indígenas.