A Lei n.º 62/2012, de 10 de dezembro, criou a bolsa nacional de terras para utilização agrícola, florestal ou silvopastoril, nos termos da qual a Direção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) exerce as funções de entidade gestora da referida bolsa. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 24/2014, de 20 de março criou o grupo de acompanhamento da bolsa de terras, integrado, nomeadamente, por representantes das direções regionais de agricultura e pescas e das GeOp.

Este documento apresenta um método de análise econômico-ecológica

de agroecossistemas. O desenvolvimento do método se fundou

na necessidade de dar visibilidade a relações econômicas, ecológicas

e políticas que singularizam os modos de produção e de vida da agricultura

familiar, povos e comunidades tradicionais e que têm sido

historicamente ocultadas ou descaracterizadas pela teoria econômica

convencional. As contundentes evidências empíricas do fracasso dos

A ideia de produzir este livro teve origem em um esforço compartilhado por organizações e redes vinculadas à Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) de sistematizar evidências dos benefícios do enfoque agroecológico na gestão técnico-econômica da agricultura familiar, aqui apreendida em suas variadas formas de organização produtiva e expressão identitária.

Conscientes do colapso civilizacional com que nos defrontamos como espécie humana e inspirados pela Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida e que tem como lema Cultivar e Guardar a Criação (Gn 2,15), a edição de número 500 da revista IHU On-Line debate o tema que também é assunto central do ciclo de conferências promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU a partir do dia 15 de março até o final do mês de junho deste ano.

The purpose of this paper is to document the different steps followed to construct the Tunisian Social Accounting Matrix (SAM) for the year 2012. More precisely, it describes the estimation methods and the nature of data used in the development of the SAM, which has a specific focus on the agriculture and food sectors. The SAM also features a regional disaggregation by three agro-ecological zones.

Ce rapport s'inscrit dans le cadre du projet « Optimiser la production de biens et services par les écosystèmes boisés méditerranéens dans un contexte de changements globaux » (2012-2016), financé par le Fonds Français pour l’Environnement Mondial et cofinancé par l’agence Allemande de coopération Internationale (GIZ), le Ministère de l’Agriculture, de l’Agroalimentaire et de la Forêt (MAAF) et l’Union Européenne dans cinq pays d'Afrique du Nord (Algérie, Maroc, Tunisie) et du Proche-Orient (Liban, Turquie).

This report prepared by FAO explores the challenges and opportunities represented by the complex interrelationship between forests, agriculture and sustainable development. It demonstrates that the sustainable management of both forests and agriculture, and their integration in land-use plans, is essential for achieving the SDGs, ensuring food security and tackling climate change.

As atividades relacionadas à produção agrícola estão entre as que mais têm gerado impactos sobre o meio ambiente. A produção intensiva é grande consumidora de energia, além de fonte de contaminação da água, ar e solo, por meio, especialmente, de resíduos de pesticidas e de fertilizantes. A expansão das fronteiras agrícolas aumenta as taxas de desmatamento, agrava os processos de degradação do solo e põe em risco a biodiversidade.

As atividades relacionadas à produção agrícola estão entre as que mais têm gerado impactos sobre o meio ambiente. A produção intensiva é grande consumidora de energia, além de fonte de contaminação da água, ar e solo, por meio, especialmente, de resíduos de pesticidas e de fertilizantes. A expansão das fronteiras agrícolas aumenta as taxas de desmatamento, agrava os processos de degradação do solo e põe em risco a biodiversidade.

The nature and significance of China's engagements with African agriculture continues to be hotly debated in the media, academia and policy circles around the world. Although China has been engaged in Uganda’s agriculture for more than 40 years, the recent jostle for agricultural land by private Chinese investors is dystifying and justifies the need to conduct a scientific study to provide clear evidence before the issue gets bundled into the messy anecdotal media inquiry.

Degraded lands—lands that have lost some degree of their natural productivity through human activity—account for over 20 percent of forest and agricultural lands in Latin America and the Caribbean. Some 300 million hectares of the region’s forests are considered degraded, and about 350 million hectares are now classified as deforested. The agriculture and forestry sectors are growing and exerting great pressure on natural areas. With the region expected to play an increasingly important role in global food security, this pressure will continue to ratchet up.

This report takes place within the framework of the regional project “Maximize the production of goods and services of Mediterranean forest ecosystems in the context of global changes” (2012-2016) financed by the French Global Environment Facility together with the German Cooperation (GIZ), the French Ministry of Agriculture, Agrifood, and Forestry, and the European Union in 5 countries in North Africa (Algeria, Morocco, Tunisia) and the Near East (Lebanon, Turkey).