In the six months since the coronavirus began its global spread, more than 15 million people have been diagnosed with COVID-19 and more than 600,000 have perished, causing governments around the world to institute lockdowns and shut down businesses while entire industries have been devastated.
Aminata K Fabba is the Chairlady of the Malen Land Owners Association;(MALOA) and a frontline grassroots land rights defender in the southern provincial district of Pujehun. Describes her criticism of an unfair land agreement with SOCFIN details of which were not fully explained to the landholding families.
Thousands of families are being evicted from their farms to make way for foreign-owned farms in Kiryandongo;western Uganda. Three multinational companies – Agilis Partners;Kiryandongo Sugar Limited and Great Season SMC Limited – are involved in grabbing land;violently evicting people from their homes and causing untold humiliation and grief to thousands of farming families residing in Kiryandongo district.
Discusses her new book exploring the many forces and pressures facing people and their families in Dlonguébougou;Mali;which reveal a microcosm of powerful forces playing out across Africa. Life remains highly seasonal. Land which once seemed so abundant is now scarce. The open bush of 1980 is no more. Population growth is part of the story;but so is land grabbing. Several villages were turfed off their ancestral lands in 2010 to make way for a large sugar-cane plantation run by a Chinese company. Land shortage means crop yields have fallen. Grazing has run scarce.
Research in Sierra Leone reveals that the role of Paramount Chiefs and MPs in approaching communities for negotiations compromised Free;Prior and Informed Consent. Companies and local authority figures used vague references to ‘developmentto convince landowners to sign. There are a number of investments that could be classed as ‘speculativewhile customary decision-making regarding the agreement to lease land excluded women;junior men;and members of non-land-owning families. Concludes with policy recommendations.
Inserida na área da antropologia urbana e de uma antropologia do Estado, a pesquisa tem como ponto de partida os processos de reconfiguração e transformação urbana na cidade do Rio de Janeiro nos últimos anos, apontando para um aumento, provocado pelo município, dos deslocamentos forçados das famílias que habitam áreas periféricas e de favelas.
| A adaptação da arquitetura e do urbanismo ao clima local significa proporcionar aos indivíduos ambientes confortáveis termicamente e trazer bem-estar para população. Tendo em vista o clima tropical quente e úmido da cidade do Recife, deve-se buscar nessa região, ambientes ventilados e sombreados para amenizar a sensação de calor existente. Para a população mais pobre, o meio de aquisição de uma moradia mais confortável ocorre através das políticas públicas de habitação social, as quais prometem a provisão de ambientes dignos e saudáveis à saúde humana. |
Durante dois dias, um grupo de 23 camponeses, provenientes de oito aldeias dos distritos de Moaze e Marara, reuniram-se em Mwaladzi, para, em ambiente aberto, informal e parcipavo, parlharem estórias das suas vidas, em zonas de reassentamento ou afectadas por acvidades de mineração na Província de Tete. Através deste processo de auto- reconhecimento, a que denominamos de ʺnarração de sofrimentoʺ, as comunidades interpretam o seu percurso; dando-lhe sendo.
No mundo contemporâneo, o tema da alimentação “ecológica” tem sido cada vez mais discutido. Muitos estudos enfatizam aspectos técnicos e econômicos e colocam a produção agroecológica como oposta àquela convencional, que faz uso intensivo de agroquímicos. Este trabalho apresenta a trajetória de uma família de agricultores ecológicos – camponeses de origem pomerana – inseridos em uma comunidade em que a maior parte dos agricultores trabalha com a produção de fumo, em uma localidade rural do município de São Lourenço do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.
The Amazonian economic occupation over the last forty years has been extremely harmful to the environment and to the traditional populations. One of the strategies to overcome this difficulty, dealing with sustainable development, is the development of productive units—starting with non-timber forest products (NTFP)—and the Payment for Environmental Services (PES) for the residents and/or owners of forest areas.
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