A agricultura sustentável é vital no mundo de hoje, pois oferece o potencial para satisfazer as nossas necessidades agrícolas, algo que a agricultura convencional não consegue fazer. Este tipo de agricultura utiliza uma técnica agrícola especial em que os recursos ambientais podem ser plenamente utilizados e, ao mesmo tempo, garante que nenhum dano lhe seja causado. Assim, a técnica é amiga do ambiente e garante produtos agrícolas seguros e saudáveis.

Foto: Revista GEPEC

Este texto apresenta algumas ideias relacionadas com os processos de (re)construção das identidades familiares, suscitadas no decorrer de uma investigação sobre estratégias de sobrevivência e reprodução social de famílias da periferia de Maputo. Introduzindo o texto com uma caracterização geral das estratégias mencionadas, de modo a fundamentar a importância da compreensão da dimensão identitária na sua análise, a autora analisa alguns dos processos simbólicos através dos quais se reconstroem e se perpetuam as identidades familiares no universo de estudo.

A diversidade tem sido tratada por várias áreas do conhecimento. Cabe à antropologia oferecer perspetivas descentradas sobre a sua existência histórica. Neste artigo mobilizo conhecimento etnográfico de contextos que conheço por experiência de trabalho de campo – indígenas na mata atlântica do sul da Bahia e os fataluku da região sociocultural do sudeste asiático (Timor-Leste) – para reforçar historicidades de vivência da paisagem que resultam em biodiversidade.

Foto: Francesco Foianesi/Flickr

Opresente  estudo  teve  como  objetivo  sistematizar  os  métodos  tradicionais  da  produção  do  arroz  da  Etnia-Manjaca.  O trabalho  foi  realizado  por  meio  das  entrevistas  com  agricultores  familiares  do  Setor  de  Calequisse.  Os  resultados mostraramque o sistema da produçãonas terras altas é o que mais prejudica o ecossistemae a produção nas bolanhas é mais rentável.

Este tem como objetivo analisar os efeitos de uso consuetudinário e inaplicabilidade da Lei 5/98, e se tais fatores contribuem para a redução de acessoàs terras cultiváveispelas mulheres inseridas na agricultura de subsistência na Guiné-Bissau. O problema fundiário é uma preocupação global, tendo início na transição do sistema econômico feudal, quando um grupo minoritário detentor do poder controlava os meios de produção.

No final de 2020, em meio a grave crise de saúde mundial do coronavírus, o Governo do Estado de São Paulo encaminhou à Assembleia Legislativa projeto de lei que, sob a justificativa de equilibrar as finanças, propunha extinguir vários órgãos públicos. Dentre esses, o Instituto Florestal, instituição de pesquisa com mais de 130 anos, responsável principal pelas pesquisas sobre a conservação e o manejo das unidades de conservação e áreas protegidas, últimos refúgios da biodiversidade paulista.

Esta é a versão PDF de uma história de dados online sobre os impactos do VGGT, publicada pelo Land Portal em 4 de outubro de 2022.

O planeta Terra vive uma emergência climática e a necessidade de soluções e ações se tornou ainda mais urgente com a crise mundial ocasionada pela pandemia da Covid-19. As relações entre o modelo de produção do agronegócio, o desmatamento, a destruição da biosfera e o aquecimento global, entre outros fatores que desequilibram o meio ambiente, favorecem o surgimento e a proliferação de novas doenças em escala mundial. Um novo pacto social, político e econômico verde precisa ser debatido e muitas ideias e ações devem ser colocadas em prática para não haver um colapso ainda maior. As mulheres

A titulação da terra tem sido vista como meio de garantia da posse segura deste recurso por parte dos indivíduos, nomeadamente dos camponeses. Nessa linha, a maioria das reformas enfatizam a necessidade de se ter cidadãos com terra legalizada.

Este texto mostra que, se por um lado, a não titulação é uma ameaça à posse segura, por outro, a própria titulação pode ser um risco para os mais carenciados se observados, à letra, outros preceitos que a lei consagra.