Povo Ka’apor enfrenta madeireiros, Funai e criminalizações em defesa da TI Alto Turiaçu
Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação – Cimi
Imagem: Edgar Kanaykõ Xakriabá Etnofotografia | antropologia
Blog originalmente publicado no IGTNews No. 32
Para os Tupinambá, a luta em defesa do território é por todos. Se a mata for derrubada, os efeitos negativos atingirão a todos os moradores, e não distinguirão indígenas de não-indígenas
Por Fábio Zuker, no Nexo
Seminários Abril Indígena do NEPE
La sexta reunión mundial del Foro de los Pueblos Indígenas en el FIDA, a celebrarse los días 9, 10 y 13 de febrero de 2023, se centrará en el Liderazgo de los pueblos indígenas en las cuestiones del clima: soluciones basadas en las comunidades para mejorar la resiliencia y la biodiversidad.
The new book Migration and Women’s Land Tenure Security in the Greater Mekong Sub-region draws on country-level and ethnographic research, based on a collaboration between FAO and Chiang Mai University.
O Relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2020, publicado anualmente pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), apre- senta o retrato de um ano trágico para os povos originários no país. A grave crise sanitária provocada pela pandemia do coronavírus, ao contrário do que se poderia esperar, não impediu que grileiros, garimpeiros, madeireiros e outros invasores intensificassem ainda mais suas investidas sobre as terras indígenas.
This dialogue provided a way for the land community to collaboratively explore challenges and opportunities related to the recognition of indigenous, ethnic minority and customary tenure rights in the Mekong region in order to:
Amid the realities of major political turbulence, there was growing recognition in 2016 that the land rights of Indigenous Peoples and local communities are key to ensuring peace and prosperity, economic development, sound investment, and climate change mitigation and adaptation. Despite equivocation by governments, a critical mass of influential investors and companies now recognize the market rationale for respecting community land rights.