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Desde os primeiros recortes territoriais do grande Recife, as igrejas pontuam o cenário urbano com suas torres, seus adros e pátios, sendo fortes símbolos de reconhecimento e identificação de bairros da cidade. As igrejas e seus pátios e adros fizeram parte dos primeiros engenhos e sesmarias, depois freguesias, hoje bairros, conferindo uma certa ambiência urbana que não foge à regra sobre a forma de ocupação característica do Brasil colônia, foram e são espaços de convivência da sociedade das cercanias, constituindo hoje espaços públicos e laicos na maioria das vezes. Fazem parte da paisagem urbana dessa cidade, associada ainda a proximidade da água, seja ela rio, mar ou açude, que atua como identidade e conformação espacial intrínseca a esta paisagem. Neste ensaio trazemos vários exemplos para ilustrar essas idéias esboçadas ao longo do texto./"Churchyards, "Largos", and Forecourts in the Great Recife Area Cityscape". Since the first territorial's outlines of Recife, the churches point out the urban cenary with their towers, their forecourts and broads, being strong symbols for recognizing and identification of this city districts. The churches and its forecourts and broads always have being part of the first sugar mills and land grants, after parishes, today districts, conferring a certain urban atmosphere that no break the law about the way of occupation characteristic of Brazil's colony, they were and are space of companionship of nearly society, now constituting public and laic space at the most part of time. They get part of the urban landscape of this city, associated with the water proximity, as being a river, sea or weir, which acts as intrinsic space identity and conformity of this landscape. At this paper we bring some examples to illustrate these ideas sketched along the text.