The oil palm boom in Indonesia continues to be a major driver of land acquisitions in remaining tropical forest frontiers, drawing on a wide range of actors into its production, and transforming both rural landscapes and livelihoods in the process. The growing body of research and evidence on the social and economic effects of oil palm expansion does not adequately consider the gender dimensions of the oil palm boom, thereby lacking a balanced view of both women’s and men’s experiences.

In 2016, Uzbekistan celebrated twenty-five years of independence. Although government prioritized investment in agriculture sector, the social policy emphasized strongly institutional and organizational changes. As a result, women are mostly excluded from reforms’ benefits. This paper provides a critical literature review that addresses how international gender measurement indicators and methodologies help in understanding women’s empowerment and opportunities in the agriculture sector of post-Soviet Uzbekistan.

Com este artigo propõe-se numa das múltiplas arestas dessa clivagem (homem/mulher, civilização/natureza), a saber, a maneira em que os discursos e representações produzidos pela lógica moderna/patriarcal/capitalista são reproduzidos na cotidianidade das práticas agroalimentares numa região do sul global, a estética associada a essa ordem e sua relação com o papel da mulher na divisão do trabalho agrícola.

El presente documento contiene la Política Institucional de Igualdad y No Discriminación del Instituto Salvadoreño de Transformación Agraria (ISTA) y su Plan de Acción para el período 2016-2020.

Implementing Constitutional Land Provisions Now to Enable More Women to Own Land. March 8 is celebrated as the International Women’s Day – an event that celebrates women’s achievements on many scores ranging from the political to the social, and at the same time calling for gender equality.

A Agricultura Brasileira se destaca entre as maiores do mundo e representa uma fonte de alimentos e de matéria prima para muitos países. Nela estão presentes diversos modos de fazer Agricultura, entre os quais a produção Agrícola Familiar, encontrada em extensas e importantes regiões do país. A agricultura familiar no Brasil é crescentemente uma forma social de produção reconhecida pela sociedade brasileira, por suas contribuições materiais e imateriais.

"Desde la antigüedad las mujeres soñamos defender la tierra para un futuro próspero, donde todos tengamos los mismos derechos sea hombre o mujer"(Antonia Grefa, Comunidad Veinticuatro De Mayo)

En la actualidad en la comunidad Veinticuatro de Mayo existe un porcentaje muy similar entre dirigentes hombres y mujeres, esto ha ayudado a que se equiparen los derechos y obligaciones dentro de esta comunidad.

Moçambique é um país repleto de instrumentos – políticas, estratégias, pacotes legislativos – para o desenvolvimento. O combate à pobreza, a desigualdade de género, o desenvolvimento rural, entre outros, são temas tratados nesse leque de instrumentos orientadores. Este trabalho tem como objectivo discutir a integração da mulher camponesa no processo de desenvolvimento rural, tendo em consideração as constantes preocupações com a equidade de género.

Em vários países em desenvolvimento, a agricultura é a principal actividade e é tida como a base para o crescimento das suas economias. Em Moçambique, apesar do emergente crescimento da indústria extractiva nos últimos anos e da redução considerável da percentagem de pessoas que tem a agricultura como actividade principal (de 60% em 2005 para 54% em 2012, segundo o Inquérito Agrário Integrado de 2012), a actividade agrícola continua a ser o principal sector económico, empregando a maior a parte da população, sobretudo no meio rural.

Women face many problems with regard to land inheritance and land rights in Kenya. Individual and community land ownership do not favour women. The reason for this is that ownership of land is patrilineal, which means that fathers share land amongst sons, while excluding daughters. This practice is traditionally widespread and partly accepted although it goes against the interest of women and is prohibited by the constitution.

While women’s rights to land and property are protected under the Kenyan Constitution of 2010 and in various national statutes, in practice, women remain disadvantaged and discriminated. The main source of restriction is customary laws and practices, which continue to prohibit women from owning or inheriting land and other forms of property.