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Design and Interpretation of Intensity Analysis Illustrated by Land Change in Central Kalimantan, Indonesia

Peer-reviewed publication
Setembro, 2013

Intensity Analysis has become popular as a top-down hierarchical accounting framework to analyze differences among categories, such as changes in land categories over time. Some aspects of interpretation are straightforward, while other aspects require deeper thought. This article explains how to interpret Intensity Analysis with respect to four concepts. First, we illustrate how to analyze whether error could account for non-uniform changes. Second, we explore two types of the large dormant category phenomenon. Third, we show how results can be sensitive to the selection of the domain.

Beyond Awareness and Self-Governance: Approaching Kavango Timber Users’ Real-Life Choices

Peer-reviewed publication
Setembro, 2013

Targeted illegal harvesting of hardwood in the woodland of Namibia’s Kavango region threatens forest stands. In a transforming setting, where wood is increasingly traded through value chains on a globalized market, local harvesters have complex incentives but also a crucially important position. Sustainability largely depends on their choices. Such choices are being influenced by awareness campaigns and decentralized forest management, which are being lauded and supported.

Historical and Contemporary Geographic Data Reveal Complex Spatial and Temporal Responses of Vegetation to Climate and Land Stewardship

Peer-reviewed publication
Junho, 2013

Vegetation and land-cover changes are not always directional but follow complex trajectories over space and time, driven by changing anthropogenic and abiotic conditions. We present a multi-observational approach to land-change analysis that addresses the complex geographic and temporal variability of vegetation changes related to climate and land use.

Local Perception of Risk to Livelihoods in the Semi-Arid Landscape of Southern Africa

Peer-reviewed publication
Junho, 2013

The United Nations and Intergovernmental Panel on Climate Change deem many regions of southern Africa as vulnerable landscapes due to changing climatic regimes, ecological conditions, and low adaptive capacity. Typically in highly vulnerable regions, multiple livelihood strategies are employed to enable sustainable development. In Botswana, livelihood strategies have diversified over time to include tourism and other non-agricultural activities. While such diversification and development have been studied, little is known about how locals perceive livelihood risks.

Integrating Land Change Science and Savanna Fire Models in West Africa

Peer-reviewed publication
Dezembro, 2013

Fire is a key component of many land use systems and a determinant of land change. There is a growing concern that climate change will cause more catastrophic fires, but in many areas the impacts will be mediated by human land use practices. In African savannas, for example, fires are frequent and research finds low inter-annual variability in burned areas in places with highly variable rainfall. This regularity of fire suggests that African regimes are humanized, meaning that they are governed by human practices more than climate variation.

Estratégia e Plano de Ação de Segurança Alimentar e Nutricional

Manuals & Guidelines
Agosto, 2007
Moçambique

A Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional (ESAN II) resulta da evolução da

ESAN I aprovada pelo Governo de Moçambique em 1998, através da Resolução Interna

16/98. A ESAN I foi elaborada na sequência da Cimeira Mundial de Alimentação

(CMA), realizada em Roma em 1996, quando os diversos países se comprometeram a

reduzir a fome para metade até 2015. Este objectivo coincide com o Objectivo número

um do Desenvolvimento do Milénio (ODM), aprovado na Cimeira do Milénio, em 2000.

Documento de Apresentação na Reunião Nacional sobre Delimitação de Terras Comunitárias

Manuals & Guidelines
Fevereiro, 2010
Moçambique

Moçambique é um dos bons exemplos dos países Africanos que têm desenvolvido metodologias de delimitação das comunidades rurais e tem estado a implementar com sucesso a sua reforma da lei de terra. A nova lei de terra em Moçambique surgiu em 1997 e desde então um número significativo de comunidades rurais reforçou o seu direito de uso e aproveitamento da terra. Este é uma vitória, um marco social e histórico, digno de registo e apreciação, jamais visto na história contemporânea, desde a Conferência de Berlim onde o continente africano foi divido para melhor ocupar e governar.

A indispensável terra africana para o aumento da riqueza dos pobres

Journal Articles & Books
Maio, 2002
Moçambique

Este artigo junta-se aos esforços de muitos outros africanos, entendendo-se por pobreza não só os níveis de rendimento por dia por pessoa, mas também a pobreza como ausência de poder nas relações intra-familiares, entre estas e os demais actores e entre a sociedade no seu todo e os recursos naturais de que se dispõe no Continente Africano.

Desmatamento nos Assentamentos da Amazônia: Histórico, Tendências e Oportunidades

Journal Articles & Books
Dezembro, 2015
Brasil

Os assentamentos de reforma agrária têm assumido um papel de destaque em relação ao desmatamento da Amazônia nos últimos cinco anos. Atualmente cerca de 8% do território dos estados amazônicos (41,8 milhões de hectares) encontra-se destinado aos 3.589 assentamentos de reforma agrária.

Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil

Journal Articles & Books
Maio, 2015
Brasil

Mudanças importantes ocorreram no cenário político institucional e nas dinâmicas sociais nos últimos vinte anos no Brasil. O marco inicial destas transformações pode ser fixado a partir da promulgação da nova Constituição que rege o tecido jurídico e societário brasileiro na atualidade. Todavia, fixar uma marca temporal é sempre complicado quando se trata de entender os pro‑ cessos sociais e suas mudanças, especialmente quando sabemos das interfaces entre passado e presente.