A Terra do Meio, no sudoeste do Pará, é formada pelas Reserva Extrativista do Rio Iriri, Resex Riozinho do Anfrísio, Resex Rio Xingu, Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, Estação Ecológica da Terra do Meio, Parque Nacional da Serra do Pardo e as Terras Indígenas Cachoeira Seca, Xipaya, Curuaya, cobrindo assim uma área protegida de 8,48 milhões de hectares, conectados por uma malha de rios.

A luta dos quilombolas de Ivaporunduva foi pioneira na conquista de seu direito à terra, antes mesmo de haver qualquer território quilombola titulado no país. Em 1994, formaram a primeira associação quilombola do Vale do Ribeira, com a qual entraram com uma ação judicial contra o Estado brasileiro requerendo que fossem declarados como remanescentes de quilombos e a emissão de título coletivo.

O processo de reconhecimento e de titulação coletiva de Macapazinho teve início logo após a regulamentação dos procedimentos para titulação de terras quilombolas no estado do Pará, pelo Instituto de Terras do Pará, em 1999 (Decreto estadual n. 3572/99 e Instrução Normativa n. 2/99). A comunidade quilombola possui 27 famílias distribuídas em 68,7834 hectares. Está localizado no estado do Pará.

A comunidade quilombola Guajará Mirim é formada por cinco povoados e conta com 140 famílias. Está localizada no município de Acará, região do Baixo Acará, nordeste do estado do Pará. A área da comunidade soma 1.024,1954 hectares titulados em 2002 pelo Instituto de Terras do Pará. O título foi dado em nome da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos Filhos de Zumbi.

Maroba dos Teixeiras foi reconhecida como comunidade quilombola pela Fundação Palmares no 26 de janeiro de 2009. Comunidades quilombolas são aqueles grupos formados por sujeitos afrodescendentes que resistiram ao sistema escravista que perdurou dos séculos XVI a XIX no Brasil. Além do acesso à terra, as comunidades lutam por ter sua cultura respeitada, acesso à educação e saúde.

Caso de la otorgación estatal de un título de propiedad comunal y sus límites a la comunidad Kichwa Ayapata con una serie de conflictos de por medio, y su repartición a 40 familias de la comunidad

Documento que entrega SIPAE, atendiendo a las observaciones de la Presidencia de la Comisión de Soberanía Alimentaría de la Asamblea Nacional; y, a la Conferencia Nacional de Soberanía Alimentaria.

Este texto muestra cómo las comunidades de hoy están ante el desafío de emprender un papel protagónico en la constitución del Estado nacional y de su propio desarrollo con las autonomías indígenas originarias campesinas y para ello están poniendo en práctica sus mecanismos de resolución de conflictos, normas e instituciones para, de esta manera, esclarecer y consolidar sus derechos de propiedad sobre la tierra.

La Asociación Campesina San Isidro del Jejuí está conformada por miembros de Federación Nacional de las Ligas Agrarias Cristianas, organización conformada por campesinos y campesinas en el Paraguay entre los años 1969 y 1974, que construyó un modelo de comunidad autosustentable con el sistema de tenencia asociativa de la tierra y de producción comunitaria en la denominada Colonia Jejuí.

O povo Guarani do município de Macharetí, no departamento de Chuquisaca Bolívia, durante muitos anos lutaram pela titulação da terra. Actualmente e depois de cinco processos de titulação, Macharetí Associação Comunitária tem 184,757 hectares que incluem o local de Yembiguasu. Esta propriedade está longe da comunidade e está localizado na fronteira com o Paraguai. Apesar do afastamento destas terras Guarani trabalhar incansavelmente promover o gado e produção de queijo e do exercício dos seus direitos.

A method of consensus building for management of wetlands and fisheries using a systematic approach to participatory planning and initially developed in Bangladesh is now being applied in both Bangladesh and the Mekong delta. The method recognizes diversity in livelihoods and works through a structured learning and planning process that focuses on common interests. It works with each category of stakeholder separately to prioritize the natural resource problems that their livelihoods are largely dependent on, they then share and agree common priorities in plenary.

Entre el 23 de octubre y el 02 de diciembre de 2016, el IPDRS y el Land Portal, llevaron adelante un foro debate en línea sobre la Propiedad colectiva de la tierra en Sudamérica, desafíos y perspectivas, buscando alimentar la discusión que actualmente proviene de toda una dinámica global desde ONG, centros de investigación, activistas, universidades, colectivos y claramente organizaciones campesinas e indígenas que plantea todo un esfuerzo mundial para defender la propiedad colectiva de la tierra desde sus distintas dimensiones ante las presiones y amenazas provenientes del agronegocio y de