COP 27 inicia colocando em pauta compensação climática para países mais pobres
No Sudão, a guerra e o declínio do meio ambiente andam de mãos dadas
Angola: Lucros dos recursos naturais não chegam às comunidades
Num evento, em Menongue, várias organizações criticam a falta de responsabilização social das empresas de exploração mineira que atuam em Angola. O Governo reconhece a fraca fiscalização destas empresas.
Por que uma política anti-indígena não cabe no futuro do Brasil
Em estado permanente de luta por seus direitos, os povos indígenas são essenciais para o futuro do Brasil e do planeta Foto: Jacy Santos
Depois de quatros anos devastadores para a agenda socioambiental, a importância dos povos indígenas para a conservação das florestas ficou ainda mais evidente. Leia no Fique Sabendo da quinzena
Ocupações ilegais danificam o parque natural angolano
Luanda, 4 out (Prensa Latina) As ocupações ilegais de terras no sul de Angola ameaçam hoje a sobrevivência de várias espécies de flora e fauna no Parque Nacional da Mupa, advertiu o especialista Tchingungo Contreira.
O chefe do departamento de meio ambiente na província sul do Cunene lamentou a deterioração da reserva natural devido ao estabelecimento de plantações agrícolas nas margens do rio do mesmo nome, assim como fazendas e residências de gado nas localidades de Kingomgama, Muongo wakanhenga e Okauva, informou a agência de notícias Angop.
O Rio Negro pede socorro
Florestas: 15 anos de gestão florestal responsável em Portugal
Tanaru, o "índio do buraco" que viveu protegendo a floresta
Tanaru, indígena isolado em imagens feitas em 1996 Foto: Vincent Carelli/Vídeo nas Aldeias
Com a morte do indígena, o destino de sua terra é incerto. Indigenistas temem que ela seja entregue aos algozes de seu povo
Em 2018, cenas inéditas da Funai comprovaram novamente a existência de Tanaru, indígena que ficou conhecido como o "índio do buraco".
Fome leva milhares a regressarem a zonas inseguras de Cabo Delgado
Mulheres deslocadas devido à guerra em Cabo Delgado, Moçambique 11 de Novembro de 2021. Adina Sualehe/VOA
A incerteza de assistência alimentar e as tensões geradas na competição pelo acesso a terra entre as vítimas da insurgência e famílias acolhedoras, em Cabo Delgado, precipitou movimentos de regresso dos deslocados para locais inseguros, tornando-os alvo fácil de novos ataques e realimentando o conflito, disse à VOA nesta quinta-feira, 11, sociólogo moçambicano João Feijó.