O Panorama Regional de Segurança Alimentar e Nutrição é uma publicação que apresenta uma atualização sobre a situação da segurança alimentar e nutrição na América Latina e no Caribe.

O relatório faz parte de um trabalho conjunto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO); o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA); a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS); o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF); e o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP).

i A necessidade de um "Manifesto para territórios de vida" foi estabelecida pelo Consórcio ICCA em janeiro de 2019. Desde então, ocorreram intercâmbios específicos durante as reuniões do Consórcio e assembleias internacionais e regionais, e várias declarações relevantes foram produzidas. Com base nelas, bem como em relatórios, publicações e discussões por e-mail entre os membros que ocorreram desde 2008, um exercício específico com foco no Manifesto foi realizado entre os membros do Consórcio em 2022.

This manual is intended to provide an overview of the land tenure rights to both the investment affected communities and the investors to ensure that all the different rights on land are recognized and considered.

Diante de uma nova onda de garimpo nas áreas protegidas da bacia do Xingu, que se intensificou a partir de 2019, a Rede Xingu+ divulgou em 2020 um dossiê detalhando os principais focos de exploração garimpeira na região e que colocavam em risco, somada à epidemia de Covid 19, várias comunidades in- dígenas e ribeirinhas.

A ciência tem mostrado nas últimas décadas que a conta- minação por mercúrio (Hg) é um problema ambiental e de saúde pública. Uma importante fonte poluidora é o garim- po ilegal de ouro, que vem crescendo vertiginosamente, deixando um rastro de destruição. Outras atividades rea- lizadas por seres humanos, incluindo o desmatamento, a queimada de florestas e a construção de hidrelétricas, au- mentam os níveis de contaminação por mercúrio em cor- pos d’agua e no ambiente.

This manual is aimed at communities in Ethiopia and provides guidance on what they can do to prevent and minimize conflicts with investors or to resolve them to their satisfaction.

This guide aims to help communities, to understand and address land-investment based conflicts thus supporting them in exercising their basic human rights.

These goals and targets are purposively (and appropriately) designed to work as an integrated whole, reflecting the same principle of indivisibility embodied in the UN Sustainable Development Goals. They require actions to be integrated across the whole of government and society.

While emissions trading already began in the late 1980s and early 1990s, carbon markets can officially be traced back to the Kyoto Protocol of 1997. The Kyoto Protocol introduced market-based mechanisms allowing countries to trade emission allowances and invest in emission reduction projects overseas. On this basis, the European Union Emissions Trading Scheme (EU ETS) was launched in 2005, pioneering the introduction of large-scale, regulated carbon trading systems.

This document shares emerging ideas, principles, and good practices to socialize the concept of Community Monitoring among companies and investors in land-based sectors, as well as outline steps they can take to meaningfully engage with Indigenous Peoples, local communities, and Afro-descendant Peoples to monitor and respond to the potential environmental and human rights impacts of their operations, supply chains, or investments.

This guide addresses the capacity needs required to enable gender-responsive land acquisition in Uganda. It is primarily aimed at Communities, Civil Society Organisations and Investors, but can also be used by central and district Government at technical and decision-taking level.