Levante zapatista por terra e liberdade no México comemora 25 anos
Em 1º janeiro de 1994, o exército popular de milhares de camponeses tomou as ruas de cinco distritos em Chiapas.
Em 1º janeiro de 1994, o exército popular de milhares de camponeses tomou as ruas de cinco distritos em Chiapas.
Sem direito de defesa plena em um processo que tampouco deveria ter corrido na Justiça Estadual, os Tremembé viram plantações e todo tipo de forma autodeterminada de vida amontoarem-se em escombros.
O povo Tremembé de Engenho viu policiais e tratores destruírem tudo o que tinham; algo além de tijolos, telhas e portas. Na quarta-feira, dia 19, o despejo determinado pela Justiça Estadual do Maranhão devastou tudo aquilo que compõe um território tradicional, em processo de demarcação, relegando os indígenas à vida periférica no município de São José do Ribamar.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) disponibiliza para download gratuito, nesta segunda-feira, 1º de outubro, sua publicação anual, "Conflitos no Campo Brasil 2017". Essa é a 33ª edição do relatório que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro, neles inclusos também indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais.
A Namíbia iniciará em Outubro as negociações sobre expropriação de terras em todo o país, pela primeira vez desde a independência, para por cobro às tensões políticas e étnicas sobre a transferência de riqueza para a maioria da população negra.
A Câmara de Comércio Luso-sul-africana considerou que a falta de clareza que persiste na política da terra e expropriação preconizada pelo Governo do ANC faz aumentar o risco de investimento na África do Sul.
“Lugares seguros para a juventude indígena se baseiam no território, na importância que existe em estar dentro do território e de continuar existindo”, afirma Poran Potiguara, colaborador da Rede de Juventude Indígena do Brasil (REJUIND), sobre o Dia Internacional da Juventude. Comemorado em 12 de agosto, neste ano a data trouxe como tema “Espaços seguros para a juventude”.
O serviço de fiscalização do município de Belas é a entidade responsável pelas demolições que desde 27 de abril deixou várias pessoas a dormirem ao relento no bairro da Zona Verde.
Os proprietários das casas não abandonaram o local, apesar dos estragos, e estão a ser alvo de constantes ameaças. Em causa está a disputa de um terreno de quase dois hectares entre os moradores e uma cidadã não identificada. Segundo as vítimas, a instituição que orientou as demolições não notificou nenhum dos residentes.