O que está em jogo na"Economia Verde
Edição nº 99 da Revista do meio ambiente: O que está em jogo na "Economia Verde"
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Edição nº 99 da Revista do meio ambiente: O que está em jogo na "Economia Verde"
Muito oportuna e elucidativa essa publicação do FBSSAN que me foi dada a honra de apresentar. A biofortificação de alimentos tem se destacado entre os temas do crescente debate nacional e internacional no campo da nutrição, aí incluída sua relação com a agricultura. Como é usual em se tratando dos alimentos, este debate é permeado por interesses de várias ordens, sobretudo econômicos, com a apropriação de significados acompanhada do tradicional apelo à gravidade dos problemas (fome ou deficiência de nutrientes) que clama por soluções urgentes e milagrosas.
TNRF, UCRT and Maliasili Initiatives have published, From Promise to Performance?: Wildlife Mangement Areas in Northern Tanzania. The summary provides an overview of findings of two studies recently carried out by TNRF on the current status and performance of three WMAs in northern Tanzania, in Arusha and Manyara regions
Conscientes do colapso civilizacional com que nos defrontamos como espécie humana e inspirados pela Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida e que tem como lema Cultivar e Guardar a Criação (Gn 2,15), a edição de número 500 da revista IHU On-Line debate o tema que também é assunto central do ciclo de conferências promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU a partir do dia 15 de março até o final do mês de junho deste ano.
As Unidades de Conservação cobrem 22% da Amazônia Legal e são uma estratégia eficaz para conservar animais, plantas e serviços ambientais, conter o desmatamento e manter o equilíbrio climático do Planeta. Contudo, as taxas de desmatamento em UCs vêm aumentando – em 2015 já superava a de 2012 em 79% –, assim como sua participação no desmatamento total da Amazônia, que passou de 6% em 2008 para 12% em 2015.
Looking at several large-scale land deals in Mozambique, Tanzania and Zambia, this extraordinary documentary highlights the nuanced impacts of these investments. Small-scale farmers and producers, national government officials, and African policy-makers unpack the deals, showing that there are winners and losers when providing investors access to large tracts of land in Africa. For example, land deals impact differently on women and youth, and altering land regimes also impacts on access to other natural resources such as water, fish, and local indigenous vegetables.
The food crises of 2007-2008, the cause of the “hunger riots” in several so-called developing countries, did not reveal a food shortage but problems accessing the food. These problems were the result of the development of an agricultural model, capitalist operation with workers, that does not meet the food-related needs of individuals with no or little money. The growth of this model is hindering the achievement of food sovereignty and security1.
Les crises alimentaires de 2007-2008, causes d’ « émeutes de la faim » dans plusieurs pays dits en voie de développement, ont été révélatrices, non d’une pénurie alimentaire, mais de problèmes d’accès à la nourriture. Elles ont été la conséquence du développement d’un modèle agricole, l’exploitation capitaliste à salariés, qui ne répond pas aux besoins alimentaires des personnes non ou trop peu dotées en argent. L’expansion de ce modèle fait obstacle à la réalisation de la sécurité et de la souveraineté alimentaires1.
Las crisis alimentarías de 2007-2008, causa de los “disturbios del hambre” en los denominados países en vías de desarrollo, fueron reveladores, no de la escasez de alimentos, sino del problema de acceso a los alimentos. Las crisis han sido el resultado del desarrollo de un modelo de agricultura, la explotación capitalista con mano de obra asalariada, que no responde a las necesidades alimenticias de aquellas personas sin recursos o con muy pocos recursos económicos. La expansión de este modelo impide el logro de la seguridad y la soberanía alimentaria1.
El modelo agrícola dominante, basado en un uso abusivo y destructor de los recursos naturales, nos va a llevar a un apuro sanitario, social, ecológico, climático, económico y cultural.
Le modèle agricole dominant, basé sur un usage abusif et destructeur des ressources naturelles, nous conduit dans une impasse sanitaire, sociale, écologique, climatique, économique et culturelle.
The dominant agricultural model, based on the abusive and destructive use of natural resources, leads us into a health, social, ecological, climatic, economic and cultural impasse.
In the North as in the South a regulatory arsenal limits the rights of peasants to exchange and reproduce their seeds. The privatization of seeds, the first link in the food chain, and the growing control over them by multinational companies seeking to increase their monopoly by imposing hybrid seeds and GMOs poses a threat to global sovereignty and food security.