La politique du développement doit s'intéresser à toutes les dimensions de la fragilité des structures dans les pays en développement, lesquelles peuvent aller de carences individuelles, comme par exemple en matière de garantie de la sécurité, à l'effondrement des structures de l'État. Si le champ d'action qui s'ouvre à la politique du développement et aux autres acteurs externes est toujours restreint, il existe souvent des angles d'approche permettant d'atteindre une stabilité relative et de résoudre les problèmes liés à la faiblesse des structures de l'État.

La pauvreté des ménages ruraux s'est aggravée sous l'effet de l'évolution mondiale au cours de ces deux dernières années : la hausse massive des prix des denrées alimentaires et des carburants a été suivie d'un effondrement de l'économie mondiale, tout cela dans un contexte d'incertitude croissante quant au climat.

L'urbanisation et la transformation économique, c'est-àdire la croissance des secteurs non agricoles, industriels et tertiaires, offrent de nombreuses possibilités d'améliorer les conditions d'existence des pauvres. Le défi essentiel consiste à s'assurer que la population bénéficie plus d'un milieu offrant un cadre favorable à l'évolution des moyens de subsistance et des systèmes économiques. Mais trop souvent, on constate une incapacité à reconnaître et gérer la transition urbaine, ce qui se traduit par une urbanisation permanente de la pauvreté, de la vulnérabilité et de l'exclusion.

Si les investissements étrangers directs (IED) dans les terres arables peuvent stimuler la croissance économique, ils peuvent aussi, le cas échéant, affecter de manière négative la situation des revenus et la sécurité alimentaire de la population locale. À la lumière de la culture de caoutchouc au Laos, l'article montre comment les concessions et la culture sous contrat peuvent conduire à l'accaparement de terres par les investisseurs étrangers.

A Agricultura Brasileira se destaca entre as maiores do mundo e representa uma fonte de alimentos e de matéria prima para muitos países. Nela estão presentes diversos modos de fazer Agricultura, entre os quais a produção Agrícola Familiar, encontrada em extensas e importantes regiões do país. A agricultura familiar no Brasil é crescentemente uma forma social de produção reconhecida pela sociedade brasileira, por suas contribuições materiais e imateriais.

Dead Donkeys Fear No Hyenas - a documentary thriller about land grabbing and the global rush for farmland - the new green gold! 

A ideia de produzir este livro teve origem em um esforço compartilhado por organizações e redes vinculadas à Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) de sistematizar evidências dos benefícios do enfoque agroecológico na gestão técnico-econômica da agricultura familiar, aqui apreendida em suas variadas formas de organização produtiva e expressão identitária.

Conscientes do colapso civilizacional com que nos defrontamos como espécie humana e inspirados pela Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida e que tem como lema Cultivar e Guardar a Criação (Gn 2,15), a edição de número 500 da revista IHU On-Line debate o tema que também é assunto central do ciclo de conferências promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU a partir do dia 15 de março até o final do mês de junho deste ano.

The Cocoa Research Institute of Ghana (CRIG), with support from the World Cocoa Foundation (WCF) the United States Agency for International Development (USAID), performed the Ghana Land Tenure Baseline Survey, the first of its kind survey of tenure rights among cocoa farmers in Ghana. CRIG surveyed almost 1,800 cocoa farmers operating 3,900 cocoa plots regarding various land tenure issues within customary sharecropping arrangements and on owner-managed land. This report describes the findings from the Survey.

Esta é a sétima edição da série “Desafios para Moçambique” do IESE, iniciada em 2010, com o objectivo de contribuir para a análise e debate público de desafios económicos, sociais e polí- ticos considerados relevantes. O livro contém 14 artigos, organizados em quatro partes: Política, Economia, Sociedade e Moçambique no Mundo. À semelhança da terceira edição (2012), na preparação da presente edição os coordenadores consideraram pertinente convidar os autores a relacionarem os seus artigos com uma temática principal.

Esta publicação representa a continuidade do trabalho iniciado por Magda Zanoni, no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), no sentido de discutir os riscos das plantas transgênicas para a saúde e o meio ambiente. Em sua atuação no MDA e como representante do Ministério na CTNBio, Magda dedicou esforços para chamar a atenção à importância desse debate.