Na abertura do Segundo Fórum Global de Refugiados nesta quarta-feira, o alto comissário da ONU para Refugiados destacou que os 114 milhões de refugiados hoje no mundo refletem “muitas crises da humanidade”; ele alertou para o risco de que o tema se perca em meio a vários outros desafios.
Secretário-geral da ONU diz que eliminação progressiva do principal fator causador das alterações climáticas é “inevitável”; tema foi citado pela primeira vez em uma declaração final de uma COP; negociadores concordaram em triplicar a capacidade de energias renováveis e duplicar eficiência energética até 2030.
“É como se de repente nossos relógios ficassem malucos”. Novo livro do Iepé revela como as transformações ambientais impactam diretamente a realidade dos indígenas
Data marcada neste 5 de dezembro destaca importância do solo saudável e sua relação com a gestão sustentável; FAO ressalta benefícios para a agricultura, mas aponta desafio como degradação e pressão devido às mudanças climáticas.
Centenas de pessoas já morreram na Somália e no Quênia; alerta para riscos de piora da precipitação está em vigor até quinta-feira; Cruz Vermelha no Uganda diz estar preparada para apoiar vítimas.
Secretário-geral da ONU, António Guterres, propõe painel para garantir uma mudança equitativa para energias renováveis; ele destaca a importância de minerais para a transição e busca diretrizes e um enfoque sustentável e justo na extração desses recursos.
Cúpula do Clima começa em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em meio a novas evidências de 2023 como o ano mais quente de todos os tempos; dados apontam situação crítica na temperatura, derretimento do gelo e aumento do nível do mar; líderes reunidos no evento são convocados a agir com mais rapidez.
Fenômeno natural afetará severamente a agricultura; plano de mitigação envolve prontidão operacional para adquirir arroz em escala para aumentar a reserva nacional de grãos; 12 dos 14 municípios do país já tem sinais claros de seca.
Sob o lema Ação Climática Agora! os deputados infanto juvenis reuniram-se em sessão extraordinária com interpelação ao Ministro da Agricultura e Ambiente sobre o que tem sido feito, os desafios e os compromissos do Governo, relativamente a problemática das mudanças climáticas.
Hoje, uma coligação de 124 organizações da sociedade civil de Moçambique e de todo o mundo emitiram um apelo urgente às 28 instituições financeiras que apoiam o projecto Mozambique LNG da TotalEnergies. A coligação insta os bancos e agências de crédito à exportação (ECAs) a retirarem o seu apoio ao projecto devido a uma miríade de preocupações, incluindo ataques insurgentes em curso, violações dos direitos humanos, falta de benefícios para as comunidades locais e impactos críticos nos ecossistemas locais e no clima global. Este apelo é feito justamente quando a TotalEnergies acaba de anunciar, em Setembro, o seu objectivo de levantar a force majeure declarada em 2021 sobre o projeto Mozambique LNG até ao final do ano1, e que espera que os seus parceiros financeiros reafirmem o seu compromisso com o reinício do projecto nas próximas semanas2.
Contribuições da nova tecnologia em áreas como clima, prevenção de desastres, rastreamento da poluição, neutralização de carbono e transformações nas indústrias da moda e alimentar, podem gerar enormes benefícios para a humanidade.
Especialista da Organização Meteorológica Mundial fala das consequências do fenômeno que afeta todos os continentes com eventos climáticos extremos; ele afirma que há alta probabilidade de que 2024 seja ainda mais quente que 2023.
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