Autor: Caroline Nascimento Pereira e Ana Luíza Matos de Oliveira, Jornal GGN
Autor: Caroline Nascimento Pereira e Ana Luíza Matos de Oliveira, Jornal GGN
Autor: César André, Jornal de Angola
Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/reportagem/agricultura_e_prioridade
Autor:Leonardo Fernandes
Fonte: https://racismoambiental.net.br/2017/06/29/o-agro-e-toxico/
Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo, nesta terça-feira (27), alertou sobre os perigos do uso indiscriminado de agrotóxicos no Brasil, que em 2010 se tornou o maior consumidor de venenos do mundo
Autor: Lúis Capoulas Santos
Fonte:https://www.publico.pt/2017/06/13/economia/noticia/agricultura-o-futuro-ja-comecou-1775406
Impõe-se agora olhar a agricultura portuguesa no horizonte de uma década, no contexto da negociação da nova Política Agrícola Comum.
Autores: Renan Truffi e Rodrigo Martins
Fonte: https://www.cartacapital.com.br/revista/953/ruralistas-e-temer-fazem-o-loteamento-da-amazonia
Autor: A Tribuna Mato Grosso
Fonte: https://www.atribunamt.com.br/2017/04/a-posse-da-terra-sem-sangue/
Autor: Rui Daher
Fonte: https://www.cartacapital.com.br/economia/a-agricultura-familiar-esta-sob-ataque/
Autor: Rafael Rioja Arantes
Desde meados de 2016 a Globo passou a exibir no horário nobre de sua programação e com múltiplas entradas a campanha "Agro é Pop, Agro é Tech, Agro é tudo". Concebida pela gerência de Marketing e Comunicação da própria emissora, os vídeos de 1 minuto continuarão a ser "martelados" nos intervalos das novelas, jornais e programas até junho de 2018.
Segundo os criadores, a campanha têm entre outros objetivos:
A imprensa noticiou uma forte reação de setores do agronegócio contra o enredo sobre os povos do Xingu que a Imperatriz Leopoldinense vai apresentar no carnaval 2017. Um ponto em especial provocou a ira dos ruralistas: a descrição dos indígenas como defensores do meio ambiente em oposição a fazendeiros, ao uso de agrotóxicos e aos efeitos devastadores ao meio ambiente causados por Belo Monte. Além de notas de repúdio, foi prometida uma CPI para apurar o financiamento da escola.
O que está sendo vendido como tentativa de desburocratização e aumento da eficiência na gestão do patrimônio público, na prática esconde a possibilidade de transferência desse patrimônio e de recursos naturais sem qualquer critério de interesse social ou coletivo