TOWARDS CLIMATE JUSTICE: SECURING WOMEN’S LAND RIGHTS FOR A RESILIENT TOMORROW
A Contribution by Jes Weigelt, Moritz Hauer & Frederike Klümper (TMG Research)
Land Rights and Gender Responsive Climate Action Seminar
A Contribution by Jes Weigelt, Moritz Hauer & Frederike Klümper (TMG Research)
Os projetos de redução de emissões baseados na natureza são considerados fundamentais para o desenvolvimento de um mercado de carbono, que terá um valor estimado em US$ 50 bilhões até 2030. No entanto, esses projetos de compensação de carbono continuam sendo alvo de críticas por sua falta de certeza, transparência, acessibilidade, equidade e qualidade.
Na preparação para as próximas discussões internacionais sobre o clima, os(as) agricultores(as) das regiões costeiras de Bangladesh estão enfatizando a importância de direitos à terra consistentes e bem documentados em face dos vários desastres causados pelas mudanças climáticas que afetaram negativamente suas vidas e seus meios de subsistência. Liderada pela Associação para a Reforma Agrária (ALRD - sigla em inglês) em Bangladesh e pela Coalizão de ONGs Asiáticas para a Reforma Agrária e o Desenvolvimento Rural (ANGOC - sigla em inglês), com o apoio da Fundação Land Portal e do Fórum Global de Pesquisa e Inovação Agrícola (GFAR - sigla em inglês), uma campanha de mídia social e informação está em andamento para fazer ecoar suas vozes sobre o assunto. Desta vez, adotamos uma ação coletiva para garantir que o discurso sobre a política climática não negligencie o papel crucial que os direitos à terra desempenham na construção da resiliência climática de uma das populações mais vulneráveis. Você pode saber mais e contribuir usando as hashtags #IfOnlyTheEarthCouldSpeak #landmatters #land4climate #COP28 e seguindo-nos no Twitter.
Os povos indígenas e as comunidades locais (PIs e CLs) administram coletivamente 50% das terras do mundo e detêm 80% da biodiversidade mundial e 22% do carbono total das florestas do planeta. No entanto, surpreendentemente, apenas 10% de suas terras são legalmente reconhecidas e protegidas.
O estado dos dados fundiários: Transformando a África em uma potência do futuro" foi realizado em 22 de junho e contou com cinco palestrantes. O evento foi organizado por uma equipe de organizações, incluindo a Fundação Land Portal, a NELGA, a GIZ e a Cooperação Alemã.
A segurança da posse da terra é um dos melhores incentivos para que a população rural que vive em pobreza adote medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
O evento "Integrando os direitos à terra de população rural em situação de pobreza na agenda climática" foi realizado em 6 de junho de 2023 e contou com três palestrantes. O evento foi organizado por um consórcio de organizações, incluindo a Fundação Land Portal, o Fórum Global de Pesquisa e Inovação Agrícola (GFAR), a Coalizão de ONGs Asiáticas (ANGOC) e Jovens Profissionais para o Desenvolvimento Agrícola (YPARD).
OVERVIEW
No âmbito da série Diálogos da Terra, o segundo webinário da série deste ano, "Direitos dos povos indígenas à terra e a COP15 da biodiversidade: seis meses depois", foi realizado em 25 de maio de 2023. O webinário atraiu um pouco mais de 350 participantes e contou com palestrantes, desde mulheres líderes indígenas até oficiais de programas. A série é organizada por um consórcio de organizações, incluindo a Fundação Land Portal, a Fundação Thomson Reuters, a Fundação Ford e a Tenure Facility.
O webinário foi organizado em torno de três temas principais:
Durante o Fórum Mundial de Dados da ONU 2023, em Hangzhou, na China, tive a oportunidade de participar do Barômetro Global de Dados Medindo o estado dos dados para o bem público e a realização dos ODS, que a Fundação Land Portal organizou em conjunto com a Parceria de Governo Aberto (OGP - sigla em inglês), a Parceria de Contratação Aberta e o Observatório de Dados Abertos (ODW - sigla em inglês).
Em uma pesquisa de doutorado na Faculdade de Educação (FAE), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pesquisamos a luta pela terra com a seguinte hipótese: a força e a centralidade da luta pela terra na luta coletiva do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT) como um processo de pedagogia de emancipação humana. Vimos que o MST e a CPT politizam a questão da luta pela terra afirmando a força da luta pela terra como força de mobilização emancipatória.