Forests around the world play a major role in curbing or contributing to climate change. Standing, healthy forests sequester more atmospheric carbon than they emit and act as a carbon sink; degraded and deforested areas release stored carbon and are a carbon source.
Há um ano, graças à Rede de Jornalismo de Soluções da LEDE Fellowship e em colaboração com o Land Portal, iniciei um projeto para encontrar histórias em resposta aos danos causados à terra e ao meio ambiente. Durante este tempo, afirmei que comunidades e pessoas ao redor do mundo estão trabalhando para proteger e curar o meio ambiente, mesmo que essas histórias dificilmente cheguem à grande mídia.
Sim, nós vamos agora conversar sobre utopias.
Acho melhor começar logo por onde a coisa costuma terminar, assim ganhamos tempo pra gastar com o que seja mais importante.
Em um dia como hoje, 30 de outubro de 1987, a Lei 28 (Estatuto das Regiões Autônomas da Costa Atlântica-Caribenha) foi publicada no jornal oficial da Nicarágua.
A véspera da definição de um novo governo, organizações da sociedade civil começam a se mobilizar para estruturarem pautas, agendas e reivindicações, e levá-las aos novos representantes, federais e estaduais, junto às suas equipes de transição, logo no primeiro momento. Essa prática, que já é comum desde eleições passadas, congrega diferentes atores e organizações ao redor de uma agenda comum, para já apresentar e tentar alavancar ações na pauta escolhida junto ao programa do novo governo.
O Brasil é o 6o maior produtor de grãos de cacau do mundo, com uma produção estimada de 210.000 toneladas para 2021/22. Em comparação, o maior produtor é a Costa do Marfim (2.200.000 toneladas), seguido por Gana (822.000 toneladas).
O Pará tem a maior produtividade por hectare: o rendimento médio é de 948 quilos por hectare, enquanto a média nacional é de 469 quilos por hectare. Medicilândia-PA é o maior produtor de cacau do estado, seguido pelos municípios de Uruará, Anapu, Brasil Novo, Placas, Altamira e Vitória do Xingu.
A relação entre agronegócio e meio ambiente é complexa e precisa estar na agenda eleitoral de maneira responsável.
No último mês de julho, o MapBiomas [1], uma rede criada a partir de trabalhos conjuntos entre ONGs (Organizações não Governamentais), universidades, startups de tecnologia, publicou o relatório RAD 2021 - Relatório Anual do Desmatamento no Brasil [2], cujo objetivo é analisar os alertas de desmatamento detectados no ano de 2021. A iniciativa visa contribuir para o fim do desmatamento no Brasil por meio de um sistema de validação e geração de laudos de alertas de desmatamento em todo o país.
Como dito em outros artigos, o principal motor do desmatamento nas Florestas Públicas Não Destinadas (FPND) tem sido a grilagem, isto é, o processo de ocupação ilegal de uma terra pública mediante o uso da falsificação de documentos de posse ou propriedade. A grilagem fez parte da história da ocupação econômica da Amazônia brasileira, moldando-se aos ciclos de colonização, e materializando-se em formas cada vez mais modernas.
Uma das formas de jogar luz a problemas estruturais é retomar produções científicas de décadas passadas e contrastá-las com a realidade presente. Neste intuito, analisaremos um estudo das políticas brasileiras que encorajam desmatamento na Amazônia, escrito por Hans. P. Binswanger em 1991 [1] de forma a contrastar suas conclusões à época com o presente.
- The climate crisis cannot be solved without ending tropical deforestation, which increased by 12% between 2019 and 2020.
- A jurisdictional approach to forest protection enables governments to drive systemic change at a national level while supporting local and private efforts.
- Here are five key reasons why this approach should be central to corporate climate strategies.