Skip to main content

page search

News & Events GSI e Incra vão averiguar intenções de estrangeiros que querem terra
GSI e Incra vão averiguar intenções de estrangeiros que querem terra
GSI e Incra vão averiguar intenções de estrangeiros que querem terra
Foto: Jose Roberto / Flickr
Foto: Jose Roberto / Flickr
Por Leandro Mazzini 
 
Procedimento vai ser levado a cabo sem preferência por algum país, segundo presidente do instituto
 
Brasília - O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Palácio do Planalto e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) vão averiguar as intenções de estrangeiros interessados em adquirir terras no Brasil. A informação foi adiantada aos senadores da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária pelo presidente do Incra, general João Carlos Jesus Correa.
 
O procedimento, conforme Correa, vai ser levado a cabo sem preferência por algum país, “mas considerando a segurança nacional ou uma competição indevida com os interesses brasileiros na agricultura e na pecuária”.
 
Trator
 
Correa tem reafirmado que sua gestão será voltada para sanear o Incra que, segundo ele, foi aparelhado nas últimas gestões por minoria voltada para o desvio de recursos.
 
Delegacia do STF
 
Não se fala em outro assunto no meio judiciário. O ministro Dias Toffoli não levou a plenário o pedido de abertura de inquéritos porque poderia ser derrotado pelos pares.
 
O paciente
 
É surpreendente a serenidade do ministro da Justiça, Sérgio Moro, diante de tantas bolas nas costas. Chegou tarimbado em Brasília – e na política. A conferir.
 
Kinder Ovo
 
De tanto surpreender os ministros palacianos (e até aliados) com recados duros nas últimas semanas, o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, ganhou apelido, à boca pequena nos salões, de Deputado Kinder Ovo.
 
Prazo é prazo
 
Apesar da pressão de emissários do Palácio, Maia mantém a postura de independência em relação ao Executivo. Mandou avisar que não pretende alterar a tramitação do pacote anticrime enviado pelo ministro Moro, que será analisado por um grupo de trabalho - no prazo de 90 dias – e depois seguirá para comissão especial.
 
Pau lá e cá
 
De uma raposa política: Rodrigo Maia foi desrespeitoso ao chamar Sérgio Moro, um ministro de Estado, de "um funcionário do presidente". Moro, ex-funcionário da Justiça Federal, sabe das supostas relações de Maia com a OAS.
 
Malha Fina
 
O ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu ampliar o controle e análise de sobre prestações de contas dos convênios e contratos de repasses firmados pelo Governo. Assinou com a CGU a Instrução Normativa nº 1 que, por meio do sistema 'Malha Fina de Convênios', realiza a análise automatizada das prestações de contas enviadas a partir de 1  de setembro de 2018.
 
Malha fina 2
 
Nos últimos dez anos, de acordo com o ministério da Economia, o processo de transferências da União já movimentou mais de R$ 100 bilhões por meio de mais 140 mil convênios, acordos, ajustes e sistemas afins.
 
Sofra, cidadão
 
Sabe aquele reclame de check-in em hotéis cada vez mais tarde, em vez do meio-dia? A 3ª Turma do STJ botou fogo no hall. Acolheu pedido da ITC Administração e Hotelaria, em defesa de seu check-in às 15h. Ação foi impetrada Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor. Abriu precedente para muitos hotéis.
 
Chineses também
 
Há um forte movimento de variados setores junto ao Governo Bolsonaro para o fim, também, do visto para chineses entrarem no Brasil. Hoje, por acordo bilateral em 2017, o visto para turistas chineses vale por cinco anos aqui. Não é de hoje que um dos principais defensores é Wagner Victer, ex-secretário dos últimos três Governos do Estado do Rio – a principal porta de turismo brasileiro.
 
Em tempo...
 
Há uma discreta queda de braço de uma turma no Governo que defende maior aproximação com a China, nosso maior parceiro comercial, com o grupo que defende – e tem levado a melhor – a reaproximação com os Estados Unidos, apesar do histórico protecionista yankee.
 
Esplanada cultural
 
Sérgio Ricardo, aos 87 anos, vai comemorar 65 anos de carreira lançando o livro 'Beto Bom e Bola'. Em 1967, irritado com vaias no festival da canção, quebrou violão no chão e o jogou contra a plateia. O artista estreou nos palcos em 1954 pelas mãos de Tom Jobim.
 
Por Leandro Mazzini para O dia. Para ler o artigo original clique aqui.