Much empirical work has approached the problem of how resource allocations are made within households from the perspective that if preferences differ, welfare outcomes depend on the power of individuals to exert their own preferences. Measures of power are therefore a central component of quantitative empirical approaches to understanding how different preferences translate into different welfare outcomes. Following most of the empirical studies in this genre, this chapter focuses on dynamics within couples.

Among financial institutions serving poor households around the world, microfinance programs have emerged as important players. These programs typically make small loans—sometimes as small as US$50 to US$100 and sometimes as large as several thousand dollars-to households lacking access to formal-sector banks (see, for example, Lapenu and Zeller 2001). One important achievement of the microfinance movement has been its relative success in deliberately reaching out to poor women living in diverse socioeconomic environments.

The collective model of the household predicts that bargaining power determines the share of resources allocated to an individual within the household. The concept of bargaining power is elusive, however. It is perhaps useful at this point to outline the possible determinants of bargaining power, while not making any claims to measure power itself.

Most economic research treats the household as a single agent, assuming that individuals within the household share the same preferences or that there is a household “head” who has the final say. This simple framework has proved immensely useful; despite a common misperception, it can explain many differences in well-being or consumption patterns within households.

Economists who analyze household decisionmaking allocation have traditionally assumed that the household acts as a single unit. They assume that there exists one decisionmaker whose preferences form the basis of household welfare and that all household resources are effectively pooled. This approach is known as the “unitary model,” the “common preference model,” or the “joint family utility model,” depending on the study consulted.

This book synthesizes IFPRI's recent work on the role of gender in household decisionmaking in developing countries, provides evidence on how reducing gender gaps can contribute to improved food security, health, and nutrition in developing countries, and gives examples of interventions that actually work to reduce gender disparities. It is an accessible, easy-to-read synthesis of the gender research that IFPRI has undertaken in the 1990s.

Una propuesta política a favor de reestructurar la tenencia de la tierra en el Ecuador es un tema complejo, hay quienes se oponen a cualquier proceso de redistribución, tanto de la tierra como de los recursos productivos y otros que están a favor de una reforma agraria. El documento pone énfasis en las posiciones que reconocen la necesidad políticas redistributivas de tierras mediante una nueva política sobre la tierra.

Esta revista é um produto do Projeto Gestão Florestal para a Produção Sustentável na Amazônia, uma realização do Governo Brasileiro por incumbência do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e intermédio do Serviço Florestal Brasileiro e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável. O Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha apoia a execução do Projeto por meio da cooperação financeira do Banco Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW).

O kit pedagógico “Governação comunitária de florestas para crianças” destina-se a todos os compartes, profissionais, investigadores, professores e educadores envolvidos com as florestas comunitárias e que queiram abordar a governação comunitária de recursos naturais e a educação para a cidadania democrática com crianças e jovens. Procurando responder aos desafios atuais da governação comunitária de florestas, apresenta-se um modelo pedagógico que pretende apoiar a criação de Escolas de Verão para as florestas comunitárias.

A ciência do solo e a agricultura urbana

O II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional 2016-2019 é constituído pelo conjunto de ações do governo federal que buscam garantir a segurança alimentar e nutricional e o direito humano à alimentação adequada à população brasileira.

Com a edição da Medida Provisória 759, o Governo Federal propõe ao Congresso Nacional um modelo de reforma agrária mais transparente, eficaz e ágil para corrigir irregularidades do passado e garantir ao trabalhador rural assentado o direito de acesso às políticas públicas do setor. 

A MP 759 também prevê mudanças na titulação urbana, além dos ajustes ao Programa de Reforma Agrária. No que se refere ao meio rural, a medida corrige contradições que, em última instância, inviabilizam a promoção do bem-estar de agricultores familiares e o desenvolvimento sustentável do campo