About Habitat for Humanity International
Habitat for Humanity International's vision is a world where everyone has a decent place to live. Since 1976, Habitat has helped more than 6.8 million people gain strength, stability and independence through housing, including home construction, rehabilitation and repairs and by increasing access to improved shelter through products and programs. Habitat also advocates to improve access to decent and affordable shelter and offers a variety of housing support services that enable families with limited means to make needed improvements on their homes as their time and resources allow. As a nonprofit Christian housing organization, Habitat works in more than 70 countries and welcomes people of all races, religions and nationalities to partner in its mission.
About Habitat for Humanity International – Latin America and the Caribbean Region (HFHI-LAC)
HFHI through its National Offices or partners is building up an extensive network of allies at both national and local levels in Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, El Salvador, Guatemala, Guyana, Haiti, Honduras, Mexico, Nicaragua, Paraguay, Peru, and Trinidad and Tobago; carrying out a remarkable work related to land, disaster risk reduction, water and sanitation, community development, housing construction, advocacy, and housing finance issues. Particularly relevant to land the HFHI-LAC Area Office coordinates the GLTN LAC Urban Cluster, a land-focused collective space to activate alliances, mobilize skills, build capacities and engage decision makers, CSO leaders, private sector, academia and communities in innovative land instruments (existing or new) that may develop, accelerate and scale up processes of change and empower the most vulnerable to face the challenges posed by the growth of cities, urbanization, planning, land management, administration and secure tenure. Local and regional land related initiatives are leveraged by ongoing “Solid Ground” HFHI Land Advocacy Global Campaign, and contributing to HABITAT III global process.
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Displaying 31 - 35 of 320OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA: diversificação urbanística participativa ou aprofundamento da desigualdade?
Texto extraído do livro "Estatuto da Cidade e Reforma Urbana: novas perspectivas para as cidades brasileiras", Letícia Marques Osório (Org.), Sergio Antonio Fabris Editor, Porto Alegre/São Paulo, 2002. Favor usar apenas para fins acadêmicos.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM RECIFE – PE PROMOVIDA PELO CENTRO DOM HELDER C‚MARA DE ESTUDOS E AÇÃO SOCIAL CENDHEC
O Centro Dom Helder C¢mara de Estudos e Ação Social- CENDHEC é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 02 de novembro de 1989 pelos membros destituídos do Colegiado e do Setor Jurídico da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Olinda e Recife; de professores e alunos do Instituto de Teologia do Recife- ITER, de militantes e defensores(as) dos Direitos Humanos.
Outorga Onerosa do Direito de Construir no Brasil: entre a regulação e a arrecadação
Este trabalho investiga a trajetória recente de implementação do instrumento da Outorga Onerosa do Direito de Construir, ou Solo Criado, no debate urbanístico no Brasil, recuperando o debate em nível nacional desde a década de 1970 até a regulamentação do instrumento pelo Estatuto da Cidade. O texto também recupera algumas das experiências municipais de utilização da Outorga Onerosa no Brasil, revelando a tensão existente entre o conteúdo arrecadatório e regulatório presentes no instrumento.
POR UM OBSERVATÓRIO DAS REMOÇ•ES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
As remoções decorrentes de obras públicas na metrópole paulistana têm assumido proporções imensas, que significam a remoção forçada de população de baixa renda equivalente  população de uma cidade média brasileira. Esses processos têm despertado a atenção de dois laboratórios da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo LabCidade e LabHab. Nós, pesquisadores destes laboratórios, nos reunimos com o objetivo de realizar um mapeamento colaborativo, incluindo tanto os processos em curso na cidade, quanto as informações disponíveis.
O Direito fundamental dos indígenas à terra: do Brasil-Colônia ao Estado Democrático de Direito
Estima-se que, há quinhentos anos, a população indígena, em terras que viriam a formar o Brasil, era de um a dez milhões de habitantes. Desde então, com a consolida- ção do domínio colonial, essa população foi vitimada por um processo de etnocídio, tanto pela disseminação de doenças quanto pela força das armas, situação que se estendeu até o século XX, com a expansão das fronteiras econômicas regionais.