O processo de reconhecimento e de titulação coletiva de Macapazinho teve início logo após a regulamentação dos procedimentos para titulação de terras quilombolas no estado do Pará, pelo Instituto de Terras do Pará, em 1999 (Decreto estadual n. 3572/99 e Instrução Normativa n. 2/99). A comunidade quilombola possui 27 famílias distribuídas em 68,7834 hectares. Está localizado no estado do Pará.

A comunidade quilombola Guajará Mirim é formada por cinco povoados e conta com 140 famílias. Está localizada no município de Acará, região do Baixo Acará, nordeste do estado do Pará. A área da comunidade soma 1.024,1954 hectares titulados em 2002 pelo Instituto de Terras do Pará. O título foi dado em nome da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos Filhos de Zumbi.

A demarcação das Terras Indígenas no Alto Rio Negro, entre dezembro de 1995 e maio de 1996, encerraram 30 anos de lutas dos povos nativos pela garantia de seus territórios e culturas. As cinco terras reconhecidas no final do século passado formam uma área única na faixa de fronteira com Colômbia e Venezuela.

Maroba dos Teixeiras foi reconhecida como comunidade quilombola pela Fundação Palmares no 26 de janeiro de 2009. Comunidades quilombolas são aqueles grupos formados por sujeitos afrodescendentes que resistiram ao sistema escravista que perdurou dos séculos XVI a XIX no Brasil. Além do acesso à terra, as comunidades lutam por ter sua cultura respeitada, acesso à educação e saúde.

Reconquista es una comunidad asociativa de agricultores campesinos en Paraguay. De los pocos asentamientos campesinos que tuvieron avances significativos durante el gobierno de Fernando Lugo, y que contó con una importante asistencia de varias instituciones estatales. La propiedad de la tierra es asociativa para evitar la compraventa.

A Terra do Meio, no sudoeste do Pará, é formada pelas Reserva Extrativista do Rio Iriri, Resex Riozinho do Anfrísio, Resex Rio Xingu, Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu, Estação Ecológica da Terra do Meio, Parque Nacional da Serra do Pardo e as Terras Indígenas Cachoeira Seca, Xipaya, Curuaya, cobrindo assim uma área protegida de 8,48 milhões de hectares, conectados por uma malha de rios.

El Estado compró 7.500 hectáreas de tierra para entregar a la Comunidad Tava Guaraní. Las tierras siguen siendo propiedad del Estado paraguayo. Por mucho tiempo se planteó combinar la propiedad familiar con la colectiva, propuesta rechazada por el INDERT, principal motivo por el cual no se podía avanzar en la titulación de las mismas. Finalmente el Estado lo aceptó.

300 familias del corregimiento de Guáimaro que acceden colectivamente a la tierra, luego de ser víctimas de desplazamiento forzado a causa del paramilitarismo y que en un segundo momento, al retornar a su tierra, se enfrentaron con un proceso de desconocimiento y vicio institucional en lo concerniente al proceso de restitución de tierras.

La comunidad campesina de la finca La María – Hato Frío, dentro de iniciativas organizativas campesinas de los años 60, llevó a cabo tomas de tierras acaparadas por el latifundio. Como consecuencia de la presión ejercida sobre la tierra, las familias de la comunidad, luego de muchos años, fueron adjudicatarias de un predio en común y proindiviso, a partir de procesos de compras estatales de tierra

Se trata de un caso de restitución de territorios ancestrales, que reivindica el acceso a un territorio mayor al que el Estado republicano redujo en su división político administrativa. En su lucha por la consolidación territorial, la organización originaria genera mecanismos y consideraciones para garantizar el acceso a la tierra de sus comunidades, de las mujeres y las nuevas generaciones.

Como os demais títulos quilombolas, o da Cabeceiras, munícipio Óbidos, Pará, é uma propriedade coletiva que não pode ser comercializada, arrendada ou dividida. A regularização do território foi realizada pelo governo federal, através da Fundação Cultural Palmares, órgão ligado ao Ministério da Cultura.

Ivitiporä es un caso que muestra la lucha por la libertad y el territorio. Las estrategias para disputar el territorio, la compra de tierras para formar la comunidad y articularse con diversos actores e instituciones para reasentar a la población que se liberaba del yugo de la explotación o buscaba nuevas oportunidades en tierras más fértiles.