Despite myriad challenges, Kenya has emerged in recent years as one of Africa’s frontier economies, with headline growth in the most recent decade propelling the country toward middle-income status. Less well understood is how risk dynamics associated with production, markets, and policy adversely impact sector performance, in terms of both influencing ex ante decision making among farmers, traders, and other sector stakeholders and causing ex post losses to crops, livestock, and incomes - destabilizing livelihoods and jeopardizing the country’s food security.

Moldova has experienced rapid economic growth in the past decade, which has been accompanied by reductions in poverty and good performance in shared prosperity. Nonetheless, Moldova remains one of the poorest countries in Europe and faces challenges in sustaining the progress. The challenges for progress include spatial and cross-group inequalities, particularly because of unequal access to assets, services and economic opportunities.

The past decade has ushered in an era of increasingly contentious land politics in Zambia, with investors, the government, and chiefs simultaneously blamed for injustices in land allocation. These conflicts over land have been exacerbated, and at times caused by the lack of transparency and available data on the status of land. While a variety of actors has real grievances with the security and efficiency of the current system of land allocation, smallholder farmers bear the brunt of the risk of continuing the status quo in land policy.

As desigualdades de desenvolvimento e suas dinâmicas possuem razões políticas, económicas e sociais de longa duração. Estes factores influenciam os percursos históricos sobre as quais as políticas económicas e os poderes políticos procuram influenciar conjunturalmente sem que, na maioria dos casos, sejam efectivas mudanças fundamentais nas sociedades.
As desigualdades sociais e territoriais têm implicações sobre a estrutura e as dinâmicas do crescimento/desenvolvimento económico, sobre a estabilidade política e social e sobre a sustentabilidade ambiental, entre outros aspectos.

Moçambique localiza-se na costa sudueste de África, com uma área de cerca de 799.380 Km1 e uma linha costeira de cerca de 2.515 Km ao longo do Oceano Índico, constituindo um espaço vital tanto para o país assim como para os países vizinhos situados no interior que só têm acesso às vias oceânicas através dos portos moçambicanos. Em termos de fronteiras, o país faz limite, a Norte, com a República Unida da Tazânia, a Oeste com o Malawi, Zâmbia, Zimbabwe, Suazilândia e República da Àfrica do Sul; a Sul, faz divisa com a Àfrica do Sul, países com os quais partilha cerca de 4.330Km.

Este estudo tem por objectivo analisar as estratégias de produção dos pequenos produtores no Sul do Save, em Moçambique. A análise assenta na recolha de dados primários obtidos a partir da administração, em 2015, de 1200 questionários junto da população alvo, no âmbito de um projecto de investigação em curso no Observatório do Meio Rural (OMR) em Moçambique. A reflexão aqui apresentada inspira-se nos contributos das principais correntes teóricas e estudos empíricos relacionados com as estratégias de produção dos pequenos produtores.

Por razões conhecidas, o sector agrícola tem um papel fundamental na economia moçambicana. Este tema é relevante, por um lado, porque a agricultura é considerada a base de desenvolvimento do nosso país e, por outro, porque as políticas públicas influenciam o comportamento de diversas variáveis da actividade agrária. Moçambique possui condições naturais para, a longo prazo, desenvolver um sector agrário diversificado, dinâmico e sustentável. Existem mais de 36 milhões de hectares de terra arável, dos quais somente 10% estão em uso e, destes, 90% pelo sector familiar (PEDSA, 2011).

Os assentamentos de reforma agrária têm assumido um papel de destaque em relação ao desmatamento da Amazônia nos últimos cinco anos. Atualmente cerca de 8% do território dos estados amazônicos (41,8 milhões de hectares) encontra-se destinado aos 3.589 assentamentos de reforma agrária.

Historicamente a realidade fundiária brasileira, quer rural quer urbana, foi marcada pela existência de regulação formal, mas não aplicada integralmente, fazendo com que as regras do acesso à terra sejam bastante frágeis e incipientes.

The buying up of farmland by international investors is viewed highly critically. However, sweeping judgements could be inappropriate, as our author demonstrates with survey results from Ethiopia and Uganda.

Agricultural production is inextricably tied to climate, making agriculture one of the most climate-sensitive of all economic sectors. In countries such as the Former Yugoslav Republic (FYR) of Macedonia, the risks of climate change for the agricultural sector are a particularly immediate and important problem because the majority of the rural population depends either directly or indirectly on agriculture for their livelihoods.

Changes in climate and their impact on agricultural systems and rural economies are already evident throughout Europe and Central Asia (ECA). Adaptation measures now in use in Albania, largely piecemeal efforts, will be insufficient to prevent impacts on agricultural production over the coming decades. There is growing interest at the country and development partner levels to have a better understanding of the exposure, sensitivities, and impacts of climate change at farm level, and to develop and prioritize adaptation measures to mitigate the adverse consequences.