Meeting Name: Intergovernmental Technical Working Group on Forest Genetic Resources (of the CGRFA) - ITWG-FGR
Meeting symbol/code: CGRFA/WG-FGR-3/14/Inf.2

ASEAN-FAO cooperation on food security, agriculture, fisheries, forestry and sustainable development was first formalized through an exchange of letters between the ASEAN Secretariat and FAO from 1999-2000. Since then, FAO has been actively collaborating with ASEAN in a number of regional projects and activities.

Meeting Name: Commission on Genetic Resources for Food and Agriculture. Intergovernmental Technical Working Group on Plant Genetic Resources for Food and Agriculture
Meeting symbol/code: CGRFA/WG-PGR-8/16/5
Session: Sess. 8

Tous les deux ans, le rapport intitul Situation des forts du monde fait le point sur l'tat des forts du monde et dcrit l'volution rcente des politiques et des institutions, ainsi que les questions cls qui se posent dans le secteur forestier. Il s'agit de la quatrime dition de cette publication dont l'objectif est de diffuser largement des informations concernant la politique, fiables et jour, auprs des dcideurs, des forestiers et d'autres gestionnaires des ressources naturelles, des universitaires, de l'industrie forestire et de la socit civile.

A short overview of the context for forestry in Zambia, followed by an analysis of the likely situation by 2020 in view of major trends in the country.

The aim of this paper is to compute a more accurate orthometric height of Mount Kilimanjaro by utilizing the current most precise geoid model for Tanzania, TZG08, together with the 1999 and 2008 GPS campaigns ellipsoidal heights using GPS levelling method.

The result of the GPS levelling using TZG08 gravimetric geoid model and the Kil_1999 and KILI2008 GPS ellipsoidal heights is that the orthometric height of Mount Kilimanjaro is 5,894.94m. Therefore the orthometric height of Mount Kilimanjaro is practically the same as the 1952 official height of 5,895m. 

Proceedings of 7th Eastern Africa Land Administration Network (EALAN) Annual General Meeting (AGM) and Workshop Theme:The State of Land Administration in Eastern African Countries: Comparative Overview Venue: Bahir Dar, Ethiopia Date: 21st – 22nd July 2015

In the framework of collaboration for country based case studies on land and natural resource tenure security in Eastern and Southern Africa by the University of Nairobi/ Centre for Urban Research and Innovation, a case study was conducted in Burundi. Data collection was based mainly on literature review of legal texts and all studies realized in the area of land tenure and natural resources in Burundi, and field visits. This paper presents only the synthesis of the information and data collected on land, water, mines and forests.

O presente trabalho é assente no cruzamento e análise dos conteúdos da legislação de terras1 , de minas e do reconhecimento pelo Estado das Autoridades Locais, em Moçambique. Será ainda baseado na análise da literatura e estudos realizados relacionados com estas áreas. Ao longo da presente abordagem far‐se‐á uma análise do regime jurídico relativo à descentralização administrativa, desenvolvimento  comunitário e participação das comunidades locais.

A localização geográfica de Moçambique nos trópicos e subtrópicos, faz com que ele seja vulnerável a eventos extremos de origem meteorológica tais como secas, cheias e ciclones tropicais e de origem geológica como é o caso de sismos e tsunamis. Dentre as diversas zonas do país, as áridas, semi-áridas e sub-húmidas secas são as mais vulneráveis, devido à degradação da terra caracterizada por perda persistente de productividade de vegetação, solos e pastagens e exacerbada pelo seu uso inapropriado (UNDP, 1992). As regiões sul e parte do centro do país são as mais afectadas pela seca.

As atividades relacionadas à produção agrícola estão entre as que mais têm gerado impactos sobre o meio ambiente. A produção intensiva é grande consumidora de energia, além de fonte de contaminação da água, ar e solo, por meio, especialmente, de resíduos de pesticidas e de fertilizantes. A expansão das fronteiras agrícolas aumenta as taxas de desmatamento, agrava os processos de degradação do solo e põe em risco a biodiversidade.